A emissora apurou que Bolsonaro já teria sinalizado que não precisaria ser beneficiado pela anistia, mas ’03' tem trabalhado contra essa possibilidade.

A declaração, dada ao site ‘Metrópoles’, ocorre poucos dias após Valdemar Costa Neto, presidente do PL, acenar ao governador de São Paulo.

A permanência no exterior, segundo o filho ’03’ como é conhecido, seria forçada devido a perseguições políticas, sem citar uma sequer.

Lula acusou o parlamentar de ter atacado o Brasil em viagens ao exterior, principalmente nos Estados Unidos, ao lado do ex-presidente Donald Trump.

A AGU não mencionou diretamente os nomes dos responsáveis, mas é esperado que Jair Bolsonaro (PL) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), conhecido como filho '03', já indiciados pela Polícia Federal (PF), sejam os principais alvos.

O documento aponta, ainda, que os ataques começaram na última terça-feira. Um dos conteúdos citados é um vídeo publicado no dia seguinte pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

As conversas reveladas no relatório do inquérito evidenciam o uso do 'tarifaço' imposto ao Brasil pelo governo de Donald Trump como barganha para livrar o ex-presidente de punições.

Ronaldo Caiado disse, ainda, que não há qualquer 'impedimento' para os governadores da direita saírem a candidatos, independentemente da escolha do escolhido por Bolsonaro.

Por Urariano Mota - Agora, o cinismo da extrema direita, sob o fedor de Trump, é semelhante aos atos perversos e criminosos do Cabo Anselmo na ditadura.

O parlamentar tem liderado uma campanha de lobby em Washington por medidas norte-americanas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de livrar seu pai da cadeia, caso seja considerado culpado de liderar o movimento para derrubar a democracia, no Brasil.

O TCU pediu que a Câmara envie o resultado da investigação e as providências adotadas. Instância auxiliar do Congresso, o Tribunal respondeu a uma representação do deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP).

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também agradeceu a Trump pelo ‘tarifaço’ imposto à economia brasileira.

A mais recente manifestação do ’03’, como é conhecido o deputado, ocorreu após a confirmação da tarifa de 50% imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros.

O parlamentar afirmou ainda que, desde que decidiu ficar nos EUA, tinha o objetivo de "sancionar Alexandre de Moraes".

A repercussão do caso vem crescendo desde que Washington anunciou as sanções financeiras contra Moraes, uma das figuras centrais do combate aos ataques à democracia brasileira e relator das ações contra Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF).

A decisão marca, segundo a diplomacia brasileira, “o pior momento nas relações entre os dois países, em 200 anos”. Trata-se, portanto, de um momento inédito na história entre os dois países.

O deputado, conhecido como filho ’03' do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é apontado como articulador de conversas com autoridades norte-americanas que culminaram na ameaça de sobretaxa de 50% às exportações brasileiras.

O parlamentar minimizou a agenda do grupo liderado pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que conta com oito parlamentares de diferentes partidos, incluindo dois ex-ministros do governo Bolsonaro: Tereza Cristina (PP-MS) e Marcos Pontes (PL-SP).

Eduardo Bolsonaro que, atualmente, mora nos EUA, também comentou sobre a aplicação de sanções Magnitsky, ao adiantr a expectativa de que elas sejam colocadas em prática em um prazo muito curto.

Cúmplice de ’03’, o neto do ex-ditador João Figueiredo — o último da ditadura militar (1979-1985) — Paulo Figueiredo compartilhou nota em suas rede sociais.