Thiago Bitencourt Ianhes Barbosa passou por audiência de custódia ainda no fim de semana e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.

O trabalho integrado entre as tropas das Forças Armadas e demais agências governamentais vem obtendo resultados positivos contra os crimes transfronteiriços na região da Amazônia Ocidental.

Nesta segunda-feira, 16 escolas da região, sendo 15 da rede municipal e uma da rede estadual, suspenderam as aulas por precaução.

A declaração ocorre em meio a um ambiente de forte resistência no Congresso Nacional à proposta, que o governo considera crucial para garantir o equilíbrio das contas públicas.

O objetivo era cumprir mandados de busca e apreensão contra um grupo vinculado a um auditor fiscal suspeito de receber vantagens indevidas.

De acordo com as investigações, os alvos das operações teriam obtido acesso antecipado a detalhes de ações policiais, o que comprometeu a eficácia das medidas judiciais.

Laudo pericial apontou um prejuízo ambiental e ao patrimônio da União estimado em quase R$ 52 milhões nos últimos anos.

A defesa buscava a transferência de seu cliente a um presídio estadual no Amazonas, sob o argumento de que a manutenção no sistema federal viola princípios como o da dignidade da pessoa humana.

Mais de 800 mil crianças e adolescentes, de 1,8 mil escolas públicas da capital e de mais 19 municípios da região, estudam em áreas dominadas por grupos armados.

As investigações tiveram início após a identificação do desvio de R$ 250 mil, valores que haviam sido regularmente destinados a uma ONG localizada no município de Japaratuba.

A ação conjunta com a Vigilância Sanitária e a Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável resultou no resgate de 10 idosos mantidos em condições precárias.

Cantor foi detido em condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes; investigação aponta shows em áreas controladas pelo CV.

Investigação revelou a existência de uma tabela com preços para o monitoramento e assassinatos de autoridades, entre elas senadores e ministros do STF.

De acordo com os agentes, a quadrilha cobrava taxas ilegais de comerciantes da região. Aqueles que se recusavam a pagar eram ameaçados de morte.

O principal investigado foi apontado como articulador de um esquema fraudulento internacional do tipo Ponzi, por meio de uma empresa que arrecadou mais de US$ 295 milhões entre dezembro de 2016 e maio de 2018.

Policiais do 23º BPM (Leblon) foram chamados por vizinhos ao local, na Rua Aníbal de Mendonça, para atender uma ocorrência de lesão corporal contra uma mulher.

De acordo com testemunhas, Wagner estava com dois passageiros no banco de trás do veículo no momento do crime.

As investigações apontam que empresas permissionárias de vans são suspeitas de desviar dinheiro público, simulando viagens de transporte público que nunca ocorreram.

Desde o fim do ano passado tem ocorrido uma série de ataques contra o povo Parakanã, na porção sul da terra indígena, região onde tem sido criadas novas aldeias.

O grupo é investigado por crimes de receptação de veículos roubados e furtados, estelionato, comunicação falsa de crime e associação criminosa.