Com uma longa experiência diplomática, Amorim faz uma análise histórica das transformações da ordem internacional e acredita que o bloco é hoje a principal plataforma para a construção de um sistema global mais justo e representativo.

A mensagem faz referência ao discurso feito por Lula durante o encerramento da cúpula do BRICS, realizada no Rio de Janeiro no início de julho.

O imóvel, subutilizado desde 2013, pode ser cedido à prefeitura como parte de um acordo para quitar dívidas milionárias de IPTU.

Por Milton Rondó - Sem compreender o passado colonial, o país não consegue vislumbrar um futuro soberano.

O tema foi uma das oito prioridades escolhidas pela presidência brasileira do BRICS na área da saúde e teve como inspiração o Programa Brasil Saudável.

A medida altera o funcionamento de diversos serviços e impõe uma série de interdições em pontos estratégicos da cidade.

Putin destacou ainda que o mundo unipolar, concentrado nos Estados Unidos (EUA), está “se tornando coisa do passado”, afirmando que o modelo de globalização liberal está ultrapassado.

O BRICS tem, como membros permanentes, Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Irã, Indonésia, Egito, Etiópia e Emirados Árabes.

Crescimento no número de visitantes chineses, russos e árabes antecipa impacto da cúpula que ocorre neste fim de semana.

O BRICS funciona como foro de articulação político-diplomática de países do Sul Global e de cooperação nas mais diversas áreas e reúne 11 países.

Desde 2014, o NDB foi fundado para que os países do grupo pudessem definir e guiar seus princípios de evolução, reforçou a presidente.

Se continuarmos sem criar soluções, "entraremos no próximo século do mesmo jeito que entramos no século XXI", indicou o presidente.

Declaração do bloco cobra transparência das big techs sobre uso de conteúdo e defende que os dados devem ser tratados como uma nova forma de commodity.

Por conta do evento, a prefeitura do Rio decretou ponto facultativo nesta sexta e feriado municipal na próxima segunda-feira.

A Cúpula dos BRICS de 2025 acontecerá no Museu de Arte Moderna (MAM), no Centro da cidade, e será a principal reunião de líderes do bloco durante o ano.

O TPI emitiu o mandado em 2023, pouco mais de um ano após a Rússia lançar sua guerra em larga escala contra a Ucrânia.

Segundo afirmou Amorim, há um problema a mais no contexto atual, relacionado ao fator religioso.

Sob a coordenação do MEC, o Conselho Internacional de Governança da BRICS-NU consolida a expansão de países-membros e instituições participantes. Rede fomenta pesquisas conjuntas, mobilidade acadêmica e inovação.

Dilma falou em uma entrevista exclusiva ao canal chinês de TV CGTN, uma das maiores audiências do país, logo após a visita do presidente da China, Xi Jinping, à sede do banco em Xangai, no 10º aniversário da instituição.

Ao lado de representantes de 11 países — Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã —, Amorim afirmou que as propostas unilaterais não são suficientes para pacificar o cenário internacional.