Edineide Rodrigues foi morta meses depois de testemunhar em denúncia sobre o funcionamento de milícia no Brás.

Além das cobranças financeiras, a facção também tem imposto barreiras ao funcionamento de iniciativas oficiais.

O agente é acusado de participação em um esquema do jogo do bicho e teve a prisão preventiva determinada pela Segunda Turma do STF.

O grupo criminoso usava as chamadas mulas, ou seja, passageiros que transportam produtos ilegais em suas bagagens ou em seu próprio corpo.

Segundo os agentes, o veículo usado nos crimes foi localizado por meio do cruzamento de informações e análise de imagens de câmeras de segurança.

Ele foi preso em flagrante no final de abril, após furtar obras de arte e outros objetos de um hotel e de um escritório de arquitetura e está com a prisão preventiva decretada pela Justiça.

Corregedoria do órgão vai verificar eventuais responsabilidades administrativas das organizações em meio a denúncias de fraude.

Quinze projetos de lei preveem medidas diversas, entre internações compulsórias e implantação de escolas cívico-militares.

A ação foi conduzida por agentes do setor de inteligência da corporação, que receberam informações sobre a possível localização do foragido.

De acordo com a investigação, o jovem estava acompanhado de um primo quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta.

As investigações apontam que as lideranças da facção estão à frente de um esquema de lavagem de dinheiro.

Na prática, significa dizer que todo esse arsenal, que inclui fuzis, pistolas e carabinas, está em locais não comprovados, podendo, inclusive, estar nas mãos do crime organizado.

Homem deve passar por audiência de custódia; plano de ataque mirava público LGBTQIA+ e crianças.

Vanderson foi atingido por três tiros na Estrada Adhemar Bebiano, no Engenho da Rainha, Zona Norte do Rio, e passou por uma cirurgia.

De acordo com as investigações, Haina se passava por garota de programa e teria praticado o golpe conhecido como “boa noite, Cinderela”, no qual a vítima é dopada para ter seus pertences roubados.

O policial teria facilitado trânsito de suspeitos pelo aeroporto de Congonhas; ele nega participação no esquema.

Entre os itens desenterrados pelas equipes estavam bebidas, uma mesa, estruturas metálicas para guarda-sóis, dois coolers, 50 cocos e estruturas de apoio ao comércio irregular.

O político foi autorizado a cumprir pena em casa, por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Agentes cumpriram mandados no Rio de Janeiro e apontam que grupo teria prometido investimentos com retornos acima da média do mercado.

Segundo a PF, além da destruição do maquinário, também são realizadas diligências para identificar os líderes e financiadores da atividade ilícita, bem como suas conexões com o crime organizado.