Rio de Janeiro, 24 de Julho de 2025

Operação na Maré tem tiroteio e barricadas em chamas

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Quarta, 23 de Julho de 2025 às 10:30, por: CdB

Segundo a Polícia Militar, o objetivo da ação é cumprir mandados de prisão contra criminosos escondidos na região, dominada pela facção criminosa Terceiro Comando Puro.

Por Redação, com Agenda do Poder – do Rio de Janeiro

O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) faz uma operação, na manhã desta quarta-feira, no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio. Uma pessoa foi baleada.

Operação na Maré tem tiroteio e barricadas em chamas | A área é dominada pela facção criminosa Terceiro Comando Puro
A área é dominada pela facção criminosa Terceiro Comando Puro

Segundo a Polícia Militar, o objetivo da ação é cumprir mandados de prisão contra criminosos escondidos na região, dominada pela facção criminosa Terceiro Comando Puro. Agentes atuam as comunidade Vila do João, Salsa Merengue, Esperança e Vila dos Pinheiros. Imagens gravadas por moradores mostram o intenso tiroteio.

Segundo a corporação, durante a entrada na Comunidade Vila dos Pinheiros, a equipe foi atacada a tiros. Um homem foi baleado no tórax e deu entrada no Hospital Federal de Bonsucesso, por volta das 5h15. Ainda não há informações sobre o estado de saúde.

O confronto também impactou o trânsito na Linha Vermelha, que está lento no sentido Centro devido à movimentação policial. Até o momento, um fuzil e duas pistola foram apreendidas.

Barbeiro morto

No último domingo, o barbeiro Robson Freire da Silva, de 21 anos, foi morto na Vila do João. Testemunhas contaram aos policiais que um homem, ainda não identificado, atirou contra a vítima e fugiu em seguida. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.

Taxista é preso por enganar passageiros

A Polícia Civil prendeu, na noite de segunda-feira, um taxista suspeito de aplicar golpes em passageiros, especialmente em idosos, na Zona Sul do Rio.

Daniel de Souza Alves foi detido na Taquara, Zona Oeste, após denúncias de que utilizava uma maquininha de cartão adulterada para cobrar valores abusivos.

Em um dos casos investigados, uma passageira pagou R$ 4.240 por uma corrida que deveria ter custado cerca de R$ 40.

Segundo os agentes da 40ª DP (Honório Gurgel), o suspeito aplicava o golpe cobrindo o visor da maquininha com uma película escura, o que impedia os clientes de conferirem o valor digitado. As vítimas só descobriam o prejuízo ao consultarem os extratos bancários, horas ou dias depois da corrida.

Contra o taxista havia ainda um mandado de prisão em aberto por violência doméstica. Ele também possui antecedentes criminais por roubo, estelionato e furto.

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