Atualmente, a arma manejada por vigilantes pertence às empresas e só pode ser usada durante o serviço.

Segundo a PF, o grupo liderado por Adilsinho possuía fábricas com forte atuação no Paraná e distribuía produtos contrabandeados para 45 dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro.

José Antônio Lourenço chegou a ser levado em estado grave para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu. Agentes tentam localizar os envolvidos no homicídio.

As investigações começaram em 2022 e identificaram que a quadrilha utilizava a fachada de uma empresa para adquirir insumos químicos usados na fabricação de substâncias como ecstasy e MDMA.

O conteúdo das mensagens indica que o valor movimentado mensalmente pelo CV financia despesas como pagamento de advogados, aquisição de armas e drogas, além da manutenção de casas de apoio.

Em depoimento, a mulher chegou a alegar que saiu de casa apenas para tomar café numa padaria e, ao retornar, encontrou o bebê debaixo do fogão.

Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão na cidade de São Paulo, além do afastamento cautelar de uma ex-funcionária do banco.

O esquema, segundo Ministério Público da Paraíba, envolvia magistrados, advogados, servidores públicos e entidades de fachada.

Vitor Medrado foi atingido por um tiro enquanto pedalava no Parque do Povo, no Itaim Bibi, área nobre da Zona Oeste de São Paulo. Disparo foi efetuado durante um roubo de celular.

Ele é investigado pela morte da paciente Priscila dos Santos Nascimento, após um procedimento estético para tratamento de varizes em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

O traficante, segundo os investigadores, operava de forma metódica. Com uso de planilhas para organizar a compra de armamentos, criou um grupo de mensagens chamado “Amigos do Transporte”.

As conversas, contidas em áudios enviados por aplicativos de mensagens entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023, foram interceptadas durante as investigações e reveladas nesta quinta-feira.

De acordo com moradores, um grupo criminoso estaria exigindo entre R$ 3,9 mil e R$ 8 mil por prédio em troca de uma suposta proteção.

Confronto deixou moradores em pânico; criminosos passaram atirando de dentro de um carro.

Todos os envolvidos foram denunciados à Justiça pelos crimes de organização criminosa armada, sequestro e comércio ilegal de armas de fogo e munições.

A investigação da PF revelou um esquema criminoso com laboratórios clandestinos instalados em comunidades do Rio.

A investigação também resultou na decretação da indisponibilidade de bens dos investigados, no valor de mais de R$ 1,4 milhão.

De acordo com os investigadores, Yanowich seria um dos envolvidos em um esquema de fornecimento de armas de uso restrito e munições a grupos criminosos.

O objetivo desta fase é apurar a atuação de um operador financeiro ligado a uma das entidades investigadas.

Ministério Público e Polícia Civil apuram ação policial que resultou na morte de três jovens no dia 12 de abril.