O grupo utilizava dados de pessoas em situação de rua como laranjas para abrir firmas que serviam de base para empréstimos fraudulentos.

Ação mira quadrilha especializada em golpes com cheques falsos, boletos adulterados e invasão de celulares.

O grupo é acusado de desviar R$ 14 bilhões dos cofres públicos ao participar de fraudes fiscais.

Além do bloqueio, foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão em Salvador, nas cidades baianas de Campo Formoso, Senhor do Bonfim e Mata de São João, em Petrolina, Pernambuco, e em Brasília. 

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Rondônia e São Paulo, além da ordem judicial de bloqueio de bens e ativos dos investigados.

A quadrilha atuava com anúncios falsos de venda de veículos e gado em redes sociais. As vítimas eram convencidas a negociar com supostos intermediários.

A investigação apura a emissão de permissões de táxi para pessoas que não exercem a profissão, com o objetivo de obter indevidamente a isenção de tributos federais.

As ordens judiciais têm como objetivo a arrecadação de bens de valor vinculados aos investigados no esquema de descontos indevidos aplicados sobre benefícios do INSS.

O principal investigado foi apontado como articulador de um esquema fraudulento internacional do tipo Ponzi, por meio de uma empresa que arrecadou mais de US$ 295 milhões entre dezembro de 2016 e maio de 2018.

A investigação também resultou na decretação da indisponibilidade de bens dos investigados, no valor de mais de R$ 1,4 milhão.

De acordo com as investigações do Ministério Público (MP), construtoras teriam se beneficiado da isenção de impostos concedida pela prefeitura de São Paulo às empresas.

Além do crime de fraude licitatória, o grupo é suspeito de crimes de desvio de recursos públicos, peculato, corrupção (ativa e passiva), lavagem de dinheiro e obstrução de justiça.

A investigação identificou que os suspeitos se passavam por correntistas da CEF em agências localizadas no Tocantins, utilizando documentos de identificação falsos.

A denúncia aponta a existência de uma organização criminosa, que seria comandada pelo antigo CEO Miguel Gutierrez, apontado como cabeça de um esquema de manobras contábeis.

As investigações revelaram que os envolvidos receberam de forma ilícita uma pensão por morte relacionada ao falecimento de um agente da Polícia Federal.

A fraude consistia na utilização de documentação fraudulenta para a reativação, alteração de local e forma de pagamento, além da solicitação de desbloqueio.

A Operação Renascimento cumpriu três mandados de busca e apreensão no Grande Rio contra suspeitos de participar do esquema.

A investigação ainda apontou que os envolvidos eram responsáveis pela internalização de grandes volumes de substâncias entorpecentes, provenientes, sobretudo, da Bolívia, Colômbia e do Peru.

Investigação revela esquema de propinas em contrato milionário de saneamento básico em Timon, envolvendo empresários e servidores públicos.

Mais recentemente, a big tech lançou soluções antirroubo e fraude e de proteção aos usuários da carteira eletrônica no Brasil. E a Febraban firmou parceria com a Anatel e Ministério da Justiça.