Com mais de 300 obras, entre azulejos, telas, rascunhos, objetos pessoais e fotografias, a mostra é uma imersão no universo criativo de Jorge Selarón, chileno que adotou o Rio como lar.

A exposição, que já passou por Barcelona (Espanha) e Bruxelas (Bélgica), antecipa as celebrações pelos 200 anos de nascimento do autor.

Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular apresenta no Rio mostra sobre indígenas do Vale do Mucuri (MG), destacando o uso da embaúba em arte e cura. Evento inclui pré-estreia do filme Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá, que estreia nacionalmente dia 10.

A exposição reúne 149 imagens em preto e branco capturadas entre 1986 e 1992, que integram o livro Trabalhadores, lançado pelo próprio Salgado.

Por meio da inteligência artificial, a artista visual Giselle Beiguelman criou obras que relacionam plantas proibidas ou estigmatizadas pelo colonialismo.

A exposição destaca a relação do arquiteto Oscar Niemeyer com a Itália, que começou no final dos anos 1960 e resultou em quatro obras construídas no país.

A exposição é composta por obras em grande escala da artista visual, arte-educadora, curadora e contadora de histórias Stela Barbieri.

A Mata Atlântica é também um dos biomas ou domínios fitogeográficos, territórios que têm características de flora, clima e de relevo específicas, mais devastados do Brasil.

Cientistas concluem que risco de adquirir miopia cresce 21% a partir da primeira hora de uso diário de telas. Especialista alerta, porém, que resultado deve ser considerado com cautela.

Considerada a maior mostra coletiva de fotojornalismo do Brasil, a exposição abriu ao público nesta sexta-feira, na Galeria da Arfoc-SP, na Avenida São Luís, no Centro da capital paulista.

Terceira geração de família de ceramistas do Vale do Jequitinhonha, Rosana Pereira abre primeira exposição no Rio com suas divertidas obras figurativas, que fundem gente e bicho em cenas corriqueiras da vida real.

A exposição Ney Matogrosso, que entra agora em cartaz no MIS da Avenida Europa, celebra os 50 anos de carreira solo do artista, desde a edição de seu álbum solo Água do céu-pássaro.

Em uma mistura de arte, cultura e tecnologia, a mostra faz com que os visitantes caminhem por uma espécie de trilha, que passa por entre um jardim de esculturas gigantes e iluminadas dispostas em cerca de 40 cenários diferentes.

A exposição traz o Menino Jesus representado em diferentes períodos da história, desde os movimentos da arte colonial até a contemporâneo, passando pelo barroco e neoclássico.

A exposição será inaugurada no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Rio de Janeiro neste sábado e poderá ser conferida até 17 de fevereiro de 2025. A entrada é gratuita.

A exposição trata de forma lúdica sobre estrelas luminosas, raios cósmicos, nebulosas planetárias e outros temas da astrofísica.

A mostra, inédita, apresentará cerca de 300 obras de mais de 200 artistas de todas as regiões do país. O visitante terá a oportunidade manter contato com um amplo panorama das artes brasileiras na década de 1980.

Essa é uma das cerca de 160 fotografias, todas em preto e branco, que foram tiradas sobretudo na década de 1970 e que, desde a noite de terça-feira, estão em exposição no Instituto Moreira Salles (IMS), na Avenida Paulista.

A curadoria recebeu inscrições de mais de 100 trabalhos de artistas de áreas periféricas de todo o Estado do Rio de Janeiro. “Todos artistas de performance.

Ele foi o primeiro presidente negro da África do Sul, de 1994 a 1999, e recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 1993. O líder ficou conhecido como Madiba (reconciliador) devido ao clã a que pertencia e recebeu o título de O Pai da Pátria.