Crime organizado se infiltrou no setor de combustíveis, assumindo fazendas de cana, adulterando produtos e ocultando recursos por meio de fintechs. Força-tarefa é considerada a maior deste tipo da história.

O grupo é acusado de atuar de forma sistemática na obtenção de benefícios assistenciais indevidos, especialmente o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Mulheres aliciadas tinham documentos retidos e eram usadas como ‘escravas sexuais’ de luxo.

A investigação apura a emissão de permissões de táxi para pessoas que não exercem a profissão, com o objetivo de obter indevidamente a isenção de tributos federais.

As diligências ocorreram nos bairros de Jacarepaguá e Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, onde foram cumpridos mandados de busca e apreensão em imóveis ligados aos investigados.

As investigações tiveram início após a identificação do desvio de R$ 250 mil, valores que haviam sido regularmente destinados a uma ONG localizada no município de Japaratuba.

O grupo é investigado por crimes de receptação de veículos roubados e furtados, estelionato, comunicação falsa de crime e associação criminosa.

A investigação apura os crimes de estelionato e uso indevido de sinal público. Se condenado, o investigado pode responder a penas que somam até 11 anos de reclusão.

Agentes cumpriram mandados no Rio de Janeiro e apontam que grupo teria prometido investimentos com retornos acima da média do mercado.

O objetivo é desarticular um grupo responsável pela aquisição fraudulenta e envio ilegal ao exterior de medicamentos.

Entre veículos e equipamentos, serão utilizados caminhões, compactadores e basculantes, além de pipas d’água e varredeiras de grande porte.

Operação Tanque mira núcleo financeiro responsável por ocultar e integrar lucros do tráfico de drogas no mercado nacional.

O grupo criminoso acessava sistemas da Caixa Econômica Federal usando credenciais de gerentes para cancelar de forma ilegal a averbação de empréstimos consignados de servidores públicos.

A ação teve como objetivo aprofundar as investigações sobre crimes como fraudes financeiras, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

A investigação teve início em meados de 2024, após diversos registros de ocorrências indicarem que dois grupos criminosos estruturados e organizados estariam homiziados no Parque União e na Nova Holanda.

Esse é um passo simbólico do rito institucional que leva o vencedor da eleição presidencial dos EUA à sua posse, marcada para o dia 20 de janeiro.

Agente Thiago Gomes Quinalia foi apontado pela PF como um dos integrantes de esquema montado no período em que Bolsonaro estava na Presidência.

O grupo, segundo a corporação, movimentaria recursos com remessas de valores inclusive para a Colômbia, onde reside um dos suspeitos, para o pagamento das drogas.

Conforme destaca a PF em nota, as investigações apontaram a existência de “um suposto esquema de venda de decisões judiciais, envolvendo advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados”.

A investigação teve início após várias denúncias de vítimas e revelou diversas irregularidades nas finanças da empresa, que chegou a movimentar mais de R$ 5 milhões em um curto período de tempo.