O bombardeio ocorre na véspera de uma reunião no Alasca entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e Vladimir Putin, chefe do governo russo.

Netanyahu ignora a pressão internacional provocada por seu plano militar de ocupação da cidade de Gaza e defende a ideia de uma transferência forçada em massa da população civil do enclave.

Trump deve se encontrar nesta sexta-feira com o presidente russo, Vladimir Putin, no Alasca, para avançar nas negociações de paz e pôr fim à guerra na Ucrânia.

O objetivo dessas interceptações é fazer com que aviões inimigos não entrem no espaço aéreo de países-membros da organização.

Em vez da Praça São Pedro, o encontro semanal com os fiéis foi realizado no auditório Paulo VI, que tem capacidade menor.

Duas dezenas de cadáveres foram recuperados pelas equipes de resgate, enquanto de 70 a 80 passageiros sobreviveram.

Kim Keon Hee, esposa do ex-presidente Yoon, é acusada de suborno, fraude em ações e tráfico de influência. Seu marido, que sofreu impeachment após tentativa de autogolpe, está preso desde julho.

O plano prevê a ocupação militar da Cidade de Gaza, principal centro urbano do enclave palestino e onde o Exército israelense tem evitado entrar desde o início da guerra.

Uma sexta rodada de negociações entre Teerã e Washington foi suspensa após os ataques de Israel e dos EUA às instalações nucleares iranianas em junho.

Após ficar sete horas sob custódia, recebeu um decreto de expulsão e foi deportado à Itália por meio de um voo com conexão em Frankfurt.

A recente ofensiva levantou questionamentos por parte do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que não estará presente na cúpula bilateral.

No mês passado, o tribunal cancelou várias audiências de Netanyahu depois de o advogado do primeiro-ministro ter alegado problemas de saúde.

A poucos dias do encontro entre Trump e Putin, líderes de todos os países do bloco europeu, com exceção da Hungria, insistem que caminho para a paz "não pode ser decidido" sem participação dos ucranianos.

Mais cedo, em uma publicação nas redes sociais, Zelensky havia alertado que "concessões não convencerão a Rússia a encerrar a guerra" e que a paz precisa ser alcançada "por meio da força".

O anúncio de Trump é seu mais recente esforço para atingir cidades democratas, exercendo o poder Executivo sobre assuntos tradicionalmente locais.

Ele estava internado desde o último 7 de junho na Fundação Santa Fé, em Bogotá, após ter sido alvo de um atentado.

Riyad Mansour assegurou que "Israel está a matar a Palestina em Gaza". Ele afirmou que mais de 2 milhões de pessoas sofrem "dor e agonia”.

O governo de Israel não permite a entrada de órgãos internacionais da comunicação social em Gaza.

Netanyahu se manifestou depois que seu gabinete de segurança aprovou na última sexta-feira um plano muito criticado para assumir o controle da cidade de Gaza.

Segundo o prefeito de Sindiri, Serkan Sak, pelo menos dez prédios e várias desabaram. Tampouco há conexão com várias aldeias da província.