Cabo Uillian foi morto com vários tiros após sair do trabalho; prisão de suspeito em Magé levanta novas pistas sobre a ação de traficantes do Comando Vermelho na Baixada Fluminense.

Imagens de câmeras corporais flagraram ação que levou à prisão de dois policiais militares por homicídio doloso.

Trata-se de Carlos Eduardo Mora González, que teria participado da logística do ataque. O homem é acusado de tentativa de homicídio agravado.

Policiais do 23º BPM (Leblon) foram chamados por vizinhos ao local, na Rua Aníbal de Mendonça, para atender uma ocorrência de lesão corporal contra uma mulher.

Desde o fim do ano passado tem ocorrido uma série de ataques contra o povo Parakanã, na porção sul da terra indígena, região onde tem sido criadas novas aldeias.

Ele foi localizado na cidade de Teresópolis após ter reaberto uma clínica e entrar em contato com os empregados, o que estava proibido pela justiça.

Homem deve passar por audiência de custódia; plano de ataque mirava público LGBTQIA+ e crianças.

O homem, identificado como Rogério Alessandro da Silva Mariano, estava sendo monitorado pelas equipes do BRT Seguro.

Durante a abordagem, os policiais descobriram que contra ele havia um mandado de prisão pendente, expedido pela Vara de Execuções Penais (VEP).

André Soares estava no radar das autoridades desde março. Ele foi encontrado em um flutuante no lago Tarumã-Açu.

De acordo com o apurado, um homem vendia uma suposta franquia de loja de empada. As investigações, no entanto, apontaram falsidades nos contratos.

Ele foi identificado por câmeras de segurança e monitorado pela equipe de inteligência da delegacia, que passou a realizar rondas nas áreas onde ele costumava agir.

Em três meses, a Caixa Econômica Federal (CEF) registrou mais de 40 furtos, nos quais os criminosos arrombaram portas de vidro das agências e roubaram equipamentos eletrônicos para revenda no Centro de São Paulo.

As autoridades também fecharam o parque após a tragédia, mas avisaram que, no momento, "não há perigo para os moradores nas redondezas".

Após a prisão, que é temporária (30 dias), o PM foi encaminhado à sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na capital paulista.

A ação, conduzida pelo Grupamento de Ações Táticas (GAT), tinha como objetivo combater roubos de veículos e cargas, além de remover barricadas no local. Ao entrar na comunidade, a equipe foi surpreendida por disparos de traficantes.

O criminoso, que foi identificado como Shamsud-Din Jabbar, tinha 42 anos e era do Texas. Ele foi morto pela polícia durante troca de tiros em meio à ofensiva.

O suspeito compareceu a um tribunal em Nova York vestindo calça social clara, camisa branca e uma malha vinho, acompanhado de seus advogados e em meio a um grande furor midiático.

As investigações indicaram que o preso “teria saído do Morro do Barbante, monitorado a área de interesse e repassado ao grupo criminoso informações sobre a presença de policiais e viaturas”.

No curso das apurações, foi constatado que o investigado era um dos principais distribuidores desse tipo de material no país.