Os data centers estão cada vez mais expostos a falhas devido a temperaturas extremas. Esse estresse térmico resulta em mais interrupções.

Desde o início do verão, vários países da Europa têm sido atingidos por intensas ondas de calor, favorecendo a propagação de incêndios.

Nos municípios nessas condições, segundo o Ministério da Saúde, o calor é tão intenso que representa uma ameaça até para pessoas saudáveis, não apenas para grupos vulneráveis, como doentes e idosos.

O serviço meteorológico Météo-France colocou um recorde de 84 dos 101 departamentos do país em alerta laranja de calor desta segunda-feira até o meio da semana.

Os ecossistemas de água doce requerem níveis adequados de oxigênio para sustentar a vida aeróbica e manter comunidades biológicas saudáveis.

Somente nos dois primeiros meses do ano, mais de 5 mil pessoas já procuraram atendimento médico em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em razão do calor excessivo.

O Sistema Alerta Rio indica que esses dias podem ser os dias mais quentes da semana, podendo bater o recorde de dia mais quente já registrado em fevereiro, que é 41,8 graus Celsius (°C), no ano de 2023.

Entre outras conclusões de interesse público, a pesquisa indica uma associação entre a exposição ao calor e o excesso de mortalidade, com maior risco para idosos e portadores de doenças como diabetes e hipertensão.

Com onda de calor prevista para os próximos dias, conservar os alimentos da maneira correta pode ajudar a manter a qualidade por mais tempo.

Mudanças climáticas impulsionaram ondas de calor neste ano que deve entrar para história como o mais quente já registrado. Estudo mostra ainda que em algumas regiões enfrentaram 150 ou mais dias extras de calor extremo.

Os níveis NC2 e NC3 demonstram aumento do risco para a população, nos quais a prefeitura ampliará sua comunicação com a população e emissão de alertas.

Trata-se de um documento pioneiro de gestão na área da saúde. As medidas previstas vão desde normas de comunicação e preparação para os primeiros estágios do plano de contingência.

As temperaturas bateram recordes de calor no México desde março, causando a morte de pelo menos 125 pessoas. “Ainda não sabemos ao certo como aconteceram as mortes, mas foram causadas pelo calor”, destaca.

A peregrinação anual, uma das maiores reuniões religiosas do mundo, realizou-se novamente este ano em pleno verão numa das regiões mais quentes do mundo, com temperaturas que atingiram 51,8 graus Celsius em Meca, a cidade mais sagrada do Islã.

Segundo o Ministério da Cultura, os turistas não poderão visitar o Parthenon e outros monumentos da antiga cidadela entre 12h e 17h (horário local), como parte das "medidas de proteção contra os perigos" decorrentes das altas temperaturas.

"A saúde da humanidade está em grave perigo", diz estudo publicado na revista The Lancet. Mortes de pessoas com mais de 65 anos relacionadas ao calor extremo já aumentaram 85% desde a década de 1990.

O excesso de mortalidade, de acordo com o governo, afetou sobretudo a população com mais de 75 anos. Por outro lado, os óbitos no norte da Itália ficaram 14% abaixo da média no período.

O Departamento de Polícia de Burbank postou imagens nas redes sociais de um urso-negro que entrou em uma casa na Califórnia para mergulhar em uma piscina e escapar do calor. O vídeo mostra o urso sentado dentro d’água e com a pata apoiada no piso.

A iniciativa inclui financiamento de US$ 7 milhões para melhorar a previsão do tempo e subsídios de US$ 152 milhões para garantir água potável no país, em especial nos Estados da Califórnia, Colorado e Washington.

Ao menos 98 morreram e mais de 450 foram hospitalizadas no norte do país asiático. Temperaturas médias de alguns locais têm passado dos 44°C.