Rio de Janeiro, 27 de Julho de 2025

Rui Costa rebate crítica de Temer sobre planos para o Brasil

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Segunda, 02 de Junho de 2025 às 20:22, por: CdB

Segundo o ministro, o Brasil foi entregue com “gavetas vazias” e sem projetos estruturantes. O ministro afirmou que a gestão petista tem promovido uma transformação real do país, com foco em crescimento sustentável e programas sociais.

Por Redação – de Brasília

Ministro da Casa Civil, o ex-governador baiano Rui Costa rebateu, nesta segunda-feira, as declarações do ex-presidente de facto Michel Temer (MDB), que acusou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de não ter um plano estruturado para o país. Pelas redes sociais, Costa afirmou que leu declaração de Temer sobre o governo e ficou “sem acreditar na capacidade de distorção dos fatos”.

Rui Costa rebate crítica de Temer sobre planos para o Brasil | Rui Costa é um dos principais articuladores políticos do governo Lula
Rui Costa é um dos principais articuladores políticos do governo Lula

Segundo o ministro, o Brasil foi entregue com “gavetas vazias” e sem projetos estruturantes. O ministro afirmou que a gestão petista tem promovido uma transformação real do país, com foco em crescimento sustentável e programas sociais.

 

Situação

Temer havia repercutido, anteriormente, os reflexos negativos do decreto sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), especialmente sobre remessas para o exterior. O emedebista avalia que o episódio reflete “a tal história de falta de projeto” do governo Lula, e comparou a situação com seu mandato.

— No meu governo, foi um governo de 2 anos e meio, mas eu tinha um programa que era a ‘Ponte Para o Futuro’ — disse Temer, a um site político de Brasília.

Rui Costa, no entanto, rebateu as declarações.

— Vamos aos fatos: o PIB brasileiro cresceu em 2023 e 2024, 3,2% e 3,4%, respectivamente. Em 2017 e 2018, o crescimento médio observado foi de 1,3% e 1,8%, cerca da metade dos números que alcançamos — afirmou.

O ministro também apontou avanços nos investimentos públicos e privados, que chegaram a 17,8% do PIB, ante 14,5% no fim da gestão Temer. “Isso se deve a políticas públicas como a recuperação do BNDES, o estímulo à indústria e a retomada do PAC”, concluiu Costa.

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