No dia 14 de junho, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira atendeu a um pedido do Ministério Público e prorrogou a prisão temporária da madrasta após perceber, no decorrer das investigações da apuração do caso de Bruno, semelhança com a dinâmica da morte de Fernanda.
Por Redação, com agências de notícias - do Rio de Janeiro
Está marcada para a próxima sexta-feira, às 13h, a primeira audiência de instrução e julgamento do processo contra Cíntia Mariano Dias Cabral, no Terceiro Tribunal do Júri da Capital.
Ela é acusada de envenenar os enteados Bruno e Fernanda Cabral, ele, de 16 anos, sobreviveu à tentativa de homicídio qualificado ocorrida em maio, mas a irmã, então com 22 anos, morreu em 28 de março, depois de ficar 13 dias internada.
Prisão temporária da madrasta
No dia 14 de junho, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira atendeu a um pedido do Ministério Público e prorrogou a prisão temporária da madrasta após perceber, no decorrer das investigações da apuração do caso de Bruno, semelhança com a dinâmica da morte de Fernanda.
– Somente a manutenção da prisão de Cíntia possibilitará a eventual aplicação da Lei Penal e a instantânea garantia da ordem pública, evitando-se a reiteração criminosa, o que indiciariamente já se viu nestes autos em razão do surgimento de elementos do segundo fato agora melhor apurado. Ademais, tal medida se mostra indispensável, reitero, para o êxito da investigação criminal – afirmou o magistrado na decisão.