“Há chance dos dois PLs (Projetos de Lei) da reforma tributária serem aprovados antes do recesso, mas temos que chegar a um texto que traga melhorias ao sistema efetivamente”, escreveu nas redes sociais o deputado Arthur Lira (PP-AL), que ainda não se pronunciou sobre o adiamento da pauta.
Por Redação - de Brasília
Embora uma parcela da base governista tenha se aplicado na tentativa de levar a voto, no Plenário do Congresso, a primeira etapa da reforma tributária levada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, a avaliação dos congressistas foi adiada para agosto, depois do recesso. A proposta unifica PIS e Cofins em um novo tributo, a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).
Ministro da Economia, Paulo Guedes não conseguiu levar adiante, até agora, nenhuma das propostas de reforma levadas ao Congresso
Relator da matéria que desembarcou em julho do ano passado e até hoje não foi adiante, o deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP) disse que o parecer não será apresentado mais apresentado neste mês.
— Vai ficar (para depois do recesso), sim — reforçou.
Adiamento
Já o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), pelas redes sociais, adiantou que tentaria aprovar os dois projetos da reforma tributária de Guedes até o dia 17 de julho, quando começaria o recesso parlamentar.
“Há chance dos dois PLs (Projetos de Lei) da reforma tributária serem aprovados antes do recesso, mas temos que chegar a um texto que traga melhorias ao sistema efetivamente”, escreveu Lira, que ainda não se pronunciou sobre o adiamento da pauta.