Rio de Janeiro, 25 de Junho de 2025

Policial é acusado de usar viatura para levar carne e cerveja para churrasco no Rio

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Sexta, 21 de Outubro de 2022 às 11:47, por: CdB

O chefe de investigações disse que recebeu uma informação de que um traficante estaria em Búzios, e por estar em uma viatura caracterizada, uma das pessoas que o acompanhava na ação o sugeriu esconder o carro em uma pousada na região.

Por Redação, com Diário do Rio - do Rio de Janeiro

O chefe de investigação da Delegacia de Cabo Frio, Guilherme Almeida Ferreri, virou alvo de investigação Corregedoria da Polícia Civil por usar indevidamente uma viatura da Polícia Civil para levar carne e churrasco de Cabo Frio para uma pousada em Búzios, na Região dos Lagos, durante o carnaval deste ano. A informação foi relevada pela TV Globo.

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Policial é acusado de usar viatura para levar carne e cerveja para churrasco

Depois que uma foto viralizou nas redes sociais, em que mulheres de biquíni aparecem na viatura com a placa coberta por um plástico, as autoridades passaram a investigar o caso. Após colher o depoimento de testemunhas, os agentes descobriram que a foto foi tirada em Búzios e que o motorista do carro seria Guilherme Almeida.

Viatura caracterizada

O chefe de investigações disse que recebeu uma informação de que um traficante estaria em Búzios, e por estar em uma viatura caracterizada, uma das pessoas que o acompanhava na ação o sugeriu esconder o carro em uma pousada na região.

Sobre a foto, Guilherme alegou que quando estacionou no local, não imaginou que pessoas teriam a ideia de tirar fotos em trajes inadequados em cima da viatura.

O policial disse que recebeu ajuda na ação de Alexandre Peçanha da Mata. Entretanto, Alexandre não é policial, mas sim chefe de fiscalização ambiental do Inea.

– Não é crime ambiental. A gente estranhou esse chamamento do agente do Inea. O que nos chama atenção é que esse funcionário do Inea é identificado pelas três mulheres. Ele chega lá sozinho, então, não bate com as normas que nos são ensinadas na academia – disse o corregedor-geral da Polícia Civil, Paulo Passos.

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