Rio de Janeiro, 30 de Agosto de 2025

Petróleo: contratos futuros sobem após dois dias de perdas

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Sexta, 16 de Agosto de 2019 às 10:12, por: CdB

O petróleo reduziu os ganhos depois da Opep dizer em seu relatório mensal que as perspectivas para o mercado da commodity parecem um tanto pessimistas para o resto de 2019.

Por Redação, com Reuters - de Moscou Os contratos futuros do petróleo subiam nesta sexta-feira, encerrando a sequência de dois dias de perdas, depois de dados mostrarem um aumento nas vendas de varejo nos EUA, o que ajudou a diminuir as preocupações com uma possível recessão, embora uma perspectiva pessimista da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) limitasse os ganhos.
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O petróleo Brent subia US$ 0,35, ou 0,6%, a US$ 58,58 por barril, às 11:13 (horário de Brasília), após cair 2,1% na quinta-feira e 3% na quarta-feira
O petróleo Brent subia US$ 0,35, ou 0,6%, a US$ 58,58 por barril, às 11:13 (horário de Brasília), após cair 2,1% na quinta-feira e 3% na quarta-feira. O petróleo dos Estados Unidos avançava US$ 0,15, ou 0,28%, a US$ 54,62 por barril, tendo caído 1,4% na sessão anterior e 3,3% na quarta-feira. As vendas no varejo nos Estados Unidos subiram 0,7% em julho, com os consumidores comprando uma série de produtos, apesar de diminuírem as compras de veículos, mostraram dados na quinta-feira. Isso ocorreu um dia depois de uma busca generalizada por ativos de segurança nos mercados mundiais que procedeu a primeira inversão da curva de rendimento dos Treasuries desde junho de 2007 — uma métrica geralmente vista como um sinal de recessão iminente. O petróleo reduziu os ganhos depois da Opep dizer em seu relatório mensal que as perspectivas para o mercado da commodity parecem um tanto pessimistas para o resto de 2019. A Opep também reduziu sua previsão de demanda global de petróleo dada a desaceleração da economia. O BNP Paribas reduziu sua previsão de preço do óleo dos EUA para 2019 em US$ 8, a US$ 55 por barril, e para o Brent em US$ 9, a US$ 62 por barril, citando a desaceleração da economia em meio à guerra comercial entre EUA e China.
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