O indivíduo capturado é um dos investigados na primeira fase da Operação AKÃ, ocorrida em setembro de 2023 na cidade de Dourados, na qual diversos mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos.

De acordo com as investigações, a mulher integra uma facção que atua no tráfico de drogas. Ela era responsável pela guarda, distribuição de entorpecentes e outras tarefas no Morro do São Carlos.

Em nota, a pasta informou que os sete homens mortos pertenciam a uma facção criminosa e trocaram tiros com os policiais que participam da Operação Cristinápolis Segura. Na mesma ação policial, outros dois investigados foram presos.

A instituição da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e atuação das Forças Armadas nos portos e aeroportos foram autorizadas por meio de decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os agentes realizaram um trabalho de inteligência e monitoramento durante 10 dias. Os policiais abordaram o traficante na Zona Norte da capital e encontraram 190 tabletes de maconha escondidos em caixas com o adesivo de uma empresa que vende mercadorias pela Internet.

Moradores relataram tiroteios na região. A PM confirmou e afirmou que um agente foi ferido em um confronto. Ele foi socorrido pelos colegas e levado para o Hospital Federal de Bonsucesso.

Segundo órgão europeu de monitoração de narcóticos, apreensões que mais cresceram foram de cocaína (416%) e maconha (260%). Aumento do tráfico também levou a maiores taxas de violência ligada às drogas.

Os policiais federais apreenderam quase 10 quilos de cocaína. Com um nigeriano, que viajaria para seu país natal, foram apreendidos quase três quilos ocultos em fundos falsos de sua bagagem de mão.

Durante a ação, os agentes apreenderam vastas quantidades de cocaína, maconha e crack, um simulacro de arma de fogo, uma motocicleta sem placa e R$ 3,4 mil em dinheiro.

A ação ocorre menos de um mês depois de uma operação na qual a polícia europeia prendeu mais de 100 mafiosos em uma grande operação contra o tráfico de drogas e armas.

Nessa etapa, a corporação dá continuidade a detenções de funcionários do Aeroporto de Guarulhos, suspeitos de integrar o grupo criminoso e que teria a função de facilitar o despacho de bagagens contendo entorpecentes ao exterior.

De acordo com as investigações, o criminoso é o responsável pelas barricadas colocadas nas ruas Imbé, Guaxindiba e Mambucaba. Feitas com materiais como troncos, sofás e barras de ferro.

Ele estaria entre os principais integrantes de uma das maiores facções criminosas que atuam no estado. Atualmente o criminoso vinha planejando e encabeçando confrontos armados com rivais.

De acordo com os agentes, esses novos integrantes foram identificados e passaram a ser monitorados pelas equipes, que descobriram o novo ponto usado por eles para armazenar as cargas de entorpecentes para serem comercializadas.

De acordo com as investigações, no dia 24 de fevereiro deste ano, os criminosos efetuaram vários disparos na vítima, no Morro do Querosene, no município de Laje do Muriaé, na Região Noroeste, que sobreviveu ao ataque.