O preso já tinha sido incluído na lista vermelha da Interpol e havia sido localizado pela Agência Antidrogas norte-americana (DEA) na semana passada em Barbados, ilha no sul no Caribe. A investigação, a cargo da Delegacia de Repressão a Drogas do Rio de Janeiro.

A investigação descobriu que mais de R$ 500 milhões foram movimentados no período investigado, parte destes valores estavam sendo lavados por empresas com atuação em vários ramos. As contas bancárias utilizadas no esquema e o patrimônio identificados foram bloqueados por determinação judicial.

A aeronave é um modelo Mitsubishi UM-2B-60 Marquise, fabricada em 1980, de cor branca e com faixas azuis. A retirada deverá ser feita no Aeroporto Internacional de Campo Grande. Os interessados podem acessar a página do leilão para participar.

As buscas têm como objetivo apreender provas de crimes, valores, bens, documentos e mídias para instrução de inquérito policial, individualização da atuação dos suspeitos e apuração da participação de terceiros.

A segunda fase da operação tem foco em seis municípios da região sul de Tocantins, o que demonstra a extensão e complexidade do suposto esquema. As investigações identificaram fortes indícios de conluio entre várias empresas para fraudar as licitações.

De acordo com os investigadores, o grupo distribuía pelo Estado as drogas que eram obtidas no Amazonas. Entre os veículos utilizados para o transporte da droga há, inclusive, alguns aviões. Estima-se que pelo menos R$ 500 mil tenham sido movimentados em oito meses pelos traficantes.

Os agentes verificaram movimentações financeiras da organização na comunidade do Brejal e no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. O dinheiro seria utilizado pela liderança dessas regiões para venda de drogas, assim como para compra de armas e entorpecentes.

Segundo as investigações, o grupo controla a venda de drogas na comunidade da Baleeira, na cidade de Campos dos Goytacazes, e usa empresas e laranjas para lavar dinheiro. Criminosos são suspeitos de comprar imóveis com o dinheiro ilegal.

Os Órgãos identificaram ainda que o esquema criminoso incluía não só a venda de drogas no Amapá, mas também a distribuição dela para outros Estados da Federação, sob a responsabilidade de uma das lideranças de facção criminosa atuante no Estado, que foi presa preventivamente nesta segunda-feira.

O sargento foi julgado por integrantes do Conselho Permanente de Justiça, presidido pelo juiz federal Frederico Magno de Melo Veras, e composto por mais um coronel e três capitães da Aeronáutica. Ele pode recorrer da decisão.

Segundo a secretaria, os alvos da primeira fase da operação são pequenos empresários, chamados de laranjas, e Marcus Vinícius da Silva, conhecido como Lambari. Segundo a Polícia Civil, ele é apontado como o chefe do tráfico no Jacarezinho, tendo relevante participação no topo da organização criminosa.

Após a deflagração da Fase I da referida Operação, a Polícia Federal identificou novas ações do grupo, inclusive sendo identificado o envolvimento de outros integrantes, chegando agora aos distribuidores das drogas comercializadas, principalmente em redes sociais e aplicativos.

O PCC consta de uma relação de 10 indivíduos e 15 instituições visadas em quatro países, que inclui ainda a empresa chinesa Shanghai Fast-Fine Chemicals e os grupos mexicanos que emergiram do cartel Beltrán Leyva: Los Rojos e Guerreros Unidos, considerados responsáveis por grande parte do tráfico de heroína do México para os Estados Unidos.

Segundo um levantamento da 4ª DP, o terminal rodoviário interestadual carioca é uma das portas de entrada de drogas e armas na capital. Com uso de cães farejadores, as equipes revistaram bagagens de passageiros e realizaram outros procedimentos de fiscalização em busca de suspeitos transportando materiais ilícitos.

De acordo com a delegacia, todos os alvos foram capturados. Os presos respondem por tráfico de drogas e associação para o tráfico. A operação teve como objetivo cumprir sete mandados de prisão e oito de busca e apreensão.

O criminoso foi capturado em Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão preventiva pelo crime de tortura. As investigações apontam que, além de mandar torturar a vítima, ele determinou que traficantes e usuários de drogas a levassem até a delegacia.

A Operação Lavaggio II é um desdobramento da Operação Overload e visa também identificar bens adquiridos com recursos obtidos por meio das atividades criminosas e os envolvidos que tenham autorizado o uso de seus nomes para a compra dos bens.

O traficante possui 39 anotações criminais, 50 registros de ocorrência contra ele e sete mandados de prisão em aberto. Um dos mandados de prisão, de acordo com os agentes, é por envolvimento nos assassinatos do policial militar Marçal Teles de Brito, e do cabo da Marinha Anderson da Silva Gomes.

Uma operação conjunta do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e da Polícia Civil fluminense cumpriu nesta quarta-feira mais de 80 mandados de prisão preventiva contra acusados do comércio de drogas ilícitas no sul fluminense.

Policiais civis da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) prenderam, um advogado por tráfico de drogas e venda de anabolizantes. Ele foi capturado no momento que venderia mais de mil comprimidos de ecstasy.