Kamo'oalewa, descoberto em 2016, demonstrou ser um fragmento da Lua que orbita o Sol em sincronia com a Terra. Já o 2024 PT5, observado mais recentemente, também tem características lunares. Esses dois casos levantaram a hipótese de que a Lua possa estar gerando suas próprias miniluas de maneira recorrente.

Os cálculos indicaram uma probabilidade de 3,1% de colisão com o nosso planeta em 22 de dezembro de 2032 – o maior risco para um objeto deste tamanho na história das observações.

A nave Kosmos 482, lançada em 1972 em uma missão a Vênus, não conseguiu escapar da órbita baixa da Terra e se partiu em quatro pedaços, segundo a Nasa.

A telemetria espacial a laser é um método sofisticado de medir a distância entre uma estação terrestre e um satélite equipado com retrorrefletores.

Lançada pela antiga União Soviética em 1972 para estudar o planeta Vênus, a sonda Cosmos 482 nunca deixou a órbita da Terra devido a problemas técnicos. 

Os dois gases, sulfeto de dimetila e dissulfeto de dimetila, envolvidos nas observações do planeta denominado K2-18 b pelo Webb são gerados na Terra por organismos vivos.

A missão no espaço deverá durar entre três e cinco dias e permitirá a realização de mais de 20 experiências científicas.

O clima durante a primavera é particularmente agradável. Flores e plantas estão em plena floração. O fim da primavera é sinalizado pelo solstício de verão, que ocorre em junho.

A espaçonave Crew Dragon Freedom, da companhia SpaceX, pousou no Golfo do México, na costa da cidade norte-americana de Tallahassee, na Flórida.

Wilmore e Williams haviam ido ao Espaço na nave Starliner, da Boeing, em junho de 2024, porém ficaram bloqueados na ISS devido a problemas no propulsor do veículo, que voltou vazio para a Terra.

A instituição norte-americana reduziu as chances de impacto de 1,5% para 0,28%, enquanto a ESA diminuiu a probabilidade de 1,4% para 0,16% - ao longo da semana, a projeção chegou a passar de 3%, patamar inédito desde que cientistas monitoram asteroides.

Após aumentar a porcentagem cinco vezes nos últimos dias, a Nasa revisou para baixo a probabilidade de um impacto com o planeta. As chances, de acordo com o organismo, caíram de 3,1% para 1,5%.

Essa é a quinta vez que o organismo revisa para cima a probabilidade de um impacto com nosso planeta desde a descoberta do corpo celeste, no fim de dezembro - a estimativa inicial era de 1,2%.

Os cálculos realizados pelo especialista Dadid Rankin, do projeto Catalina Sky Survey, apontaram que a probabilidade de o asteroide bater no satélite natural da Terra é de 0,3%.

Segundo o último boletim da Nasa, a agência espacial norte-americana, as chances de o 2024 YR4 colidir com o planeta daqui a sete anos são de 2,2%, quase o dobro da estimativa inicial, de 1,2%.

De acordo com uma estimativa do Centro de Estudos NEO (CNEOS) da Nasa, o asteroide 2024 YR4, que foi identificado recentemente, tem 1,2% de chance de colidir com o planeta.

A colisão de dois objetos espaciais na órbita da Terra gerará muitos fragmentos. Esses, por sua vez, atingirão outros objetos e criarão um efeito dominó. Posteriormente, mais e mais fragmentos de detritos preencherão o espaço próximo à Terra.

A espaçonave passou a apenas 6,1 milhões de quilômetros da superfície solar em 24 de dezembro, voando em direção à atmosfera externa do Sol, chamada de coroa, em uma missão para ajudar os cientistas a aprender mais sobre a estrela mais próxima da Terra.

A rocha, descoberta em 2006, tem entre 70 e 150 metros de diâmetro, para comparação, a estátua da Liberdade em Nova York mede 93 metros. 

Projeto visa produzir inicialmente até 30 megawatts a partir de satélite com painéis solares na órbita da Terra, o suficiente para abastecer até 3 mil casas no país.