A exploração causou o afundamento do solo em cinco bairros da capital alagoana e levou 60 mil pessoas a deixarem suas casas.

Segundo as investigações, o grupo atua ilegalmente na área desde 2007, utilizando documentos falsificados e contando com o apoio de servidores públicos corruptos e de milícias privadas para intimidar e expulsar moradores locais.

Durante a Operação Barões do Arcanjo, foram cumpridos 17 mandados de prisão preventiva, oito medidas cautelares diversas da prisão, 47 mandados de busca e apreensão e o sequestro de veículos e bloqueio de contas bancárias dos investigados.

O objetivo é apreender mercadorias de origem estrangeira desacompanhadas de documentação legal, principalmente celulares, além de outros elementos de prova.

As evidências encontradas no celular de Mauro Cid foram obtidas com a ajuda de uma tecnologia israelense de alta precisão, capaz de desbloquear e decifrar camadas de segurança avançadas.

Investigação mira o político do PL e seus assessores que teriam montado um esquema de falsificação de documentos para apropriação indevida dos recursos públicos.

A deflagração foi resultado de investigações que apuraram um prejuízo de aproximadamente R$ 1 milhão para uma empresa de crédito e financiamento.

Os suspeitos poderão responder pelos crimes de comércio ilegal de armas de fogo e tráfico de drogas, cujas penas máximas somadas chegam a 27 anos de prisão e multa.

Os policiais cumpriram oito mandados de busca e apreensão e cinco de prisão preventiva, expedidos pela 1ª Vara Federal de Umuarama/PR, nos municípios de Terra Roxa/PR, Iporã/PR, Palotina/PR e Jesuítas/PR.

No meio virtual, o hacker é conhecido por ser um ator malicioso responsável pelo vazamento de grandes bases de dados de informações pessoais.

As investigações são um desdobramento da Operação Rei do Skunk, deflagrada em dezembro de 2023, que resultou na denúncia de diversos investigados acusados de enviar grandes quantidades de drogas para o Distrito Federal.

Na ação desta terça, policiais federais cumpriram três mandados de busca e apreensão, em três endereços, um em Bangu, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro e outros dois no município de Paraty, localizado no Sul do Estado.

A ação resultou no fechamento de duas rádios clandestinas que operavam em Resende e Volta Redonda, além da prisão em flagrante de um homem que era responsável por uma das rádios.

A investigação busca esclarecer se os suspeitos usavam a compra de materiais como fachada para desviar recursos públicos. De acordo com as apurações, foram adquiridas mais de mil resmas de papel.

As investigações da polícia apontam que a área atingida pelos incêndios é um alvo comum dos criminosos e que essa mesma área acaba sendo, posteriormente, usada para grilagem.

Os cigarros eletrônicos eram expostos, inclusive, em suas vitrines, ou acobertados sob os balcões das lojas em alguns casos, com o objetivo de realizar a distribuição aos compradores de forma velada.

A polícia investiga ainda a exploração de trabalhadores paraguaios, mantidos em condições análogas à escravidão para a produção dos cigarros falsificados.

De acordo com as investigações, um grupo político teria montado um esquema para comprar votos por meio de transferências bancárias (pix), pagamentos de boletos e repasses em dinheiro em espécie.

Na visita ao Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), instalado na sede da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Rodrigues ressaltou que essa cifra reflete uma atuação mais rigorosa da polícia judiciária eleitoral.

O dinheiro em espécie foi encontrado em caixas de papelão no interior de dois veículos de uso exclusivo de um dos investigados, que é suspeito de praticar corrupção eleitoral e lavagem de capitais.