As obras de arte da exposição foram produzidas pelos frequentadores da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro. A mostra convida a problematizar questões sobre arte, liberdade, loucura.

Convictos de que os cemitérios podem ser uma galeria a céu aberto, pesquisadores da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (Abec) organizaram uma agenda de visitas gratuitas pelo país.

A exposição não abordará somente a história do celular. “Há um caminho histórico mas, no final, questiona quais são as possibilidades de impacto do celular na saúde, na educação, na cultura, na democracia”, disse o curador da mostra, Miguel Colker.

Caminhar pelo Centro Histórico do Rio de Janeiro é uma viagem incrível no tempo. Casarios, igrejas e locais, muitas vezes ignorados pela correria do dia a dia, podem se tornar mais interessantes quando há informação na palma da mão.

De acordo com o ministério, o investimento de R$ 3,8 bilhões é o maior já destinado à cultura e tem como objetivo chegar aos 27 Estados, beneficiando 5.570 municípios. “(O decreto) atende a vários apelos do setor e faz uma coisa importante: a descentralização.

Pedagoga e historiadora especializada em História da África e do Negro no Brasil, Cibelle reflete sobre o que é preciso acontecer para mudar a realidade da estrutura social do Brasil, herdada por mais de três séculos de escravidão.

Batizada como "Retrato de uma jovem mulher", a tela exibe uma figura feminina com olhos magnéticos voltados ao observador, penteado alto, roupa escura e brincos de pérola e foi herdada por um cidadão privado que deseja permanecer anônimo.

Nascido em 1943, em Ibiapina, município a 300 km de Fortaleza, o jornalista começou a trabalhar aos 14 anos como repórter amador em um jornal da capital cearense e passou por diversos veículos de comunicação, desde então.

Durante aproximadamente 60 anos de carreira, a cantora acumulou mais de 55 milhões de discos vendidos, tornando-se a quarta artista mais bem-sucedida neste sentido no Brasil, atrás de Tonico & Tinoco, Roberto Carlos e Nélson Gonçalves. 

Vencedora de inúmeros prêmios no Brasil e no exterior, com seu curta Janelas pelo mundo AM-PM, ela agora embarca nesse novo projeto cinematográfico.

O que era para ser uma “brincadeira”, ultrapassou os limites do povoado de Lagoa de Pedra, às margens do rio São Francisco, e ocupa um espaço no Museu do Pontal, Rio de Janeiro. Inaugurada no último sábado, trata-se da primeira exposição da artista.

Palmirinha nasceu em Bauru, interior paulista, e chegou às TVs aos 62 anos, com um jeitinho simples, uma risada gostosa e alguns icônicos erros de concordância no português enquanto orquestrava pratos deliciosos à beira do fogão.

A data foi oficialmente estabelecida em 2009 pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), uma organização intergovernamental que reúne os povos que têm a língua portuguesa como um dos fundamentos da sua identidade.

Este é o segundo espetáculo autoral do grupo para o universo infantil, diverte as crianças com mensagens de proteção ao planeta Terra, nossa casa maior. Ao longo da encenação, quarteto de atores também apresenta canções originais tocadas ao vivo.

Um novo acordo estava sendo negociado desde 20 de março, porém não chegou a um consenso. O sindicato da categoria não deu uma previsão para o fim da paralisação.

A perspectiva é que o número de inscrições passe de mil, disse o idealizador do evento, Guilherme Whitaker. Na sessão Mundo Livre, podem se inscrever filmes feitos por brasileiros no exterior e estrangeiros rodados no Brasil.

De acordo com o curador da exposição, Marcelo Campos, o artista subverte as imagens oficiais, mancha pinturas e derruba monumentos.

A ideia por trás do evento é celebrar a diversidade e o talento da dança urbana, do popping ao house, do passinho ao locking, dando aos dançarinos a oportunidade de mostrar suas habilidades.

A tentativa de convencer a artista a receber o tributo já tinha ocorrido anteriormente, mas ela nunca tinha concordado. “Graças a Deus, desta vez ela aceitou, o que, para nós, é uma honra.

A primeira edição da FLIPortela ocorreu em 2019. Nos dois anos seguinte, a pandemia de covid-19 impediu a realização presencial do evento. A segunda edição presencial ocorreu em 2022.