Rio de Janeiro, 07 de Setembro de 2025

Wellington Dias resiste ao ‘Centrão’ no Desenvolvimento Social

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Quinta, 27 de Julho de 2023 às 15:26, por: CdB

Nesse sentido, Dias é o terceiro ministro mais popular do governo, atrás apenas de Fernando Haddad (Fazenda) e Renan Filho (Transportes), segundo dados do Painel do Poder, pesquisa realizada pelo site de notícias ‘Congresso em Foco Análise’ junto ao Parlamento.


Por Redação - de Brasília

Ministro do Desenvolvimento Social, o ex-governador Wellington Dias (PT) encontra-se no centro de uma série de especulações sobre o seu futuro da pasta, que supostamente estaria ameaçada por um interesse do chamado 'Centrão'. A mídia conservadora tem dito que o PP seria um dos principais interessados em ocupar o ministério estratégico.

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Ex-governador do Piauí, Wellington Dias (PT) foi o coordenador do fórum dos governadores


No entanto, causa insatisfação na pasta a continuidade da divulgação de rumores. O próprio presidente Lula negou que tenha qualquer disposição para remover Dias do cargo, embora nos bastidores se cogite a possibilidade da transferência da pasta ao grupo parlamentar de direita sem o ‘Programa Bolsa Família’, menina dos olhos da gestão petista.

Análise


O MDS tem um orçamento de R$ 273 bilhões previsto para este ano e uma capilaridade expressiva, já que é responsável por programas sociais que alcançam todo o país. Em uma pesquisa recente encomendada pelo Palácio do Planalto, o programa foi o mais bem avaliado pelos entrevistados.

Nesse sentido, Dias é o terceiro ministro mais popular do governo, atrás apenas de Fernando Haddad (Fazenda) e Renan Filho (Transportes), segundo dados do Painel do Poder, pesquisa realizada pelo site de notícias ‘Congresso em Foco Análise’ junto ao Parlamento. A popularidade do ministro, no entanto, é anterior ao atual cargo.

Wellington Dias, 61, foi bancário, escritor e governador do Piauí por quatro mandatos, eleito em 2014 e reeleito em 2018, depois de ter exercido o cargo entre 2003 e 2010. Em 2010, foi o senador mais votado, com quase 1 milhão de votos em seu Estado. Em 2022, foi eleito pela segunda vez ao Senado.

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