Rio de Janeiro, 01 de Setembro de 2025

Reino Unido aplica novas sanções contra Belarus

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Segunda, 09 de Agosto de 2021 às 07:34, por: CdB

As novas medidas de Londres proíbem companhias britânicas de comprar, vender, assistir ou fornecer serviços de investimento relativamente a títulos e instrumentos de mercado emitidos por Belarus e entidades relacionadas com seu governo.

Por Redação, com Sputnik - de Londres

O Reino Unido impôs nesta segunda-feira novas sanções contra Belarus como parte de um esforço para pressionar o governo do presidente Aleksandr Lukashenko.
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O Reino Unido impôs nesta segunda-feira novas sanções contra Belarus
As novas medidas de Londres proíbem companhias britânicas de comprar, vender, assistir ou fornecer serviços de investimento relativamente a títulos e instrumentos de mercado emitidos por Belarus e entidades relacionadas com seu governo. As novas sanções incluem também "medidas para evitar que as transportadoras aéreas belarussas sobrevoem ou pousem no Reino Unido, e a proibição da prestação de assistência técnica à frota de aeronaves do presidente (Aleksandr) Lukashenko". Haverá também restrições ao comércio de potássio, produtos petrolíferos, e ainda intercepção e monitorização de bens e tecnologia de uso duplo (civil e militar).

Embargo de armas

Por fim, também serão impostas medidas relativamente ao embargo de armas. – Estas sanções demonstram que o Reino Unido não aceitará as ações de Lukashenko desde a eleição fraudulenta – declarou Dominic Raab, ministro das Relações Exteriores do Reino Unido. "Estas medidas representam um passo adicional significativo para exercer pressão sobre o regime de Lukashenko (...) Elas são cuidadosamente direcionadas para exercer pressão sobre Lukashenko, as instituições estatais e aqueles ao seu redor para mudar seu comportamento, minimizando, na medida do possível, quaisquer consequências não intencionais para a população de Belarus", afirmou o Ministério das Relações Externas britânico. Londres informou que os EUA também anunciariam novas sanções nesta segunda-feira, um ano após a contestada eleição presidencial em Belarus em 2020.
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