O bilionário Terry Gou, que disse no mês passado que concorreria à presidência de Taiwan em 2020, encontrou-se com o presidente dos EUA, Donald Trump, na semana passada, para discutir o status do investimento.
Por Redação, com Reuters - de Taipei/Sydney
O presidente da Foxconn, fornecedora da Apple, disse nesta segunda-feira que deseja que Pequim reconheça a existência de Taiwan, conforme ele delineou seus planos de ser o pacificador entre a China, os Estados Unidos e a ilha autogovernada, que Pequim vê como sua.
Terry Gou
O bilionário Terry Gou, que disse no mês passado que concorreria à presidência de Taiwan em 2020, encontrou-se com o presidente dos EUA, Donald Trump, na semana passada, para discutir o status do investimento planejado pela empresa de Taiwan em Wisconsin.
– Eu disse a Trump especificamente que estou aqui para ser um pacificador – disse Gou em entrevista coletiva na capital, Taipei, acrescentando que encontrou Trump em um esforço para melhorar seu relacionamento privado e não como um meio de fazer campanha.
– Essa ‘paz’ envolve os Estados Unidos, a China e Taiwan, não apenas Taiwan e China – acrescentou. “Os EUA estão envolvidos.”
Uber é processado pos taxistas
Um escritório de advocacia entrou com uma ação de classe contra o Uber em nome de milhares motoristas de táxi e de fretados na Austrália, acusando a maior empresa de transporte compartilhado do mundo de operar ilegalmente e prejudicá-los financeiramente.
O processo, aberto nesta sexta-feira na Corte Suprema de Victoria pelo escritório de advocacia Maurice Blackburn, foi levado em nome de cerca de 6 mil motoristas e proprietários de licenças de táxi de quatro Estados australianos, disseram os advogados em um comunicado.
– Este será um caso marcante em relação às supostas operações ilegais do Uber na Austrália e o impacto devastador que teve sobre as vidas de cidadãos que trabalham duro e cumprem a lei aqui – disse Andrew Watson, chefe nacional de Ações de Classe do Maurice Blackburn em um comunicado.
Um porta-voz do Uber disse que a empresa não recebeu uma ação coletiva e negou que tenha funcionado ilegalmente.
– O Uber nega essa alegação e, se uma queixa for apresentada, a reivindicação será vigorosamente defendida – disse em comunicado enviado por email.
– Continuaremos nosso compromisso de proporcionar uma grande experiência aos australianos em todas as cidades onde operamos.
Os advogados alegam que o Uber sabia que suas operações na Austrália eram ilegais por vários motivos, tanto que “adotou uma política de operar em qualquer mercado onde o regulador tivesse aprovado tacitamente por não ter adotado medidas de fiscalização direta”.