Os agentes apreenderam granadas, roupas táticas utilizadas pelos criminosos, pistola e munições. As ações na Zona Oeste para identificar criminosos envolvidos na disputa territorial entre traficantes e milicianos continuarão.
Por Redação, com ACS - de Rio de Janeiro
Policiais civis da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) realizaram uma operação, nesta terça-feira, em Curicica. Três pessoas suspeitas de invadir a comunidade César Maia e por envolvimento nos recentes confrontos ocorridos em Jacarepaguá, na Zona Oeste, foram presas.

Durante a ação, um criminoso, conhecido como "Morte/Açougueiro", reagiu à ação, entrou em confronto com os agentes e morreu. Ele era investigado por cortar e desaparecer com corpos de rivais. Na última ação, durante uma invasão na comunidade César Maia, ele torturou um homem com uma faca.
Os agentes apreenderam granadas, roupas táticas utilizadas pelos criminosos, pistola e munições. As ações na Zona Oeste para identificar criminosos envolvidos na disputa territorial entre traficantes e milicianos continuarão.
Sequestro de uma idosa
Policiais civis da 9ª DP (Catete) prenderam, na segunda-feira, um homem acusado de participar do sequestro de uma idosa, na Zona Sul da capital, e interná-la à força em uma clínica psiquiátrica em Petrópolis, Região Serrana do Estado.
Ele foi capturado no Cachambi, na Zona Norte, no momento em que estava conduzindo a sua ambulância, após monitoramento do Setor de Inteligência da unidade.
As investigações demonstraram que foi o acusado quem conduziu a ambulância de propriedade da sua empresa, no trajeto do Rio de Janeiro até a clínica psiquiátrica em Petrópolis. As investigações prosseguem para identificar e prender o outro indivíduo que participou do crime.
Crime
Policiais civis da 44ª DP (Inhaúma) prenderam, na segunda-feira, um homem acusado de homicídio. Segundo as investigações, em 2019, o autor matou com golpes de madeira um amigo que morava no mesmo imóvel, localizado em uma vila de pescadores, na Ilha do Governador, Zona Norte da capital do Rio.
De acordo com os agentes, após cometer o crime, o acusado enterrou o corpo em uma plantação que a própria vítima cultivava. Em seguida, se apropriou do barco de pesca e demais bens do homem morto e disse a outros moradores que o mesmo havia conseguido um emprego de carteira assinada, se mudado para outra cidade e deixado os pertences para ele.
Vizinhos suspeitaram da versão apresentada pelo criminoso, foram até a casa da vítima e localizaram o cadáver.
Após monitoramento e levantamento de dados de inteligência, o autor foi preso. Contra ele foi cumprido um mandado de prisão preventiva pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.