Rio de Janeiro, 23 de Julho de 2025

PF faz ação com foco em financiadores dos atos contra Aeroporto de Brasília

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Sexta, 07 de Julho de 2023 às 13:11, por: CdB

Ainda segundo a PF, os envolvidos estão sendo investigados pelos crimes de atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo, crime de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e associação criminosa.


Por Redação, com Brasil de Fato - de Brasília


A Polícia Federal (PF) deflagrou na quinta-feira a operação 'Embarque Negado' com foco nos possíveis financiadores dos atos de invasão e tentativa de causar explosão com bomba contra o Aeroporto de Brasília. A ação policial cumpriu seis mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, em Água Boa (MT) e Marabá (PA). 




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Aeroporto de Brasília foi foco de tentativa de atentado terrorista com bomba

De acordo com a PF, a operação faz parte das investigações sobre os atos de vandalismo ocorridos em Brasília nos dias 2/12/2022 e 8/12/2022, quando bolsonaristas invadiram a área de acesso restrito e adjacências do Aeroporto JK. A polícia também investiga  a possível conexão desses envolvidos com a a tentativa de atentando à bomba nas proximidades do mesmo Aeroporto no dia 24 de dezembro.


Ainda segundo a PF, os envolvidos estão sendo investigados pelos crimes de atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo, crime de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública e associação criminosa. Todas essas tipificações criminais estão previstas previstos no código penal brasileiro.

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CPI dos Atos Antidemocráticos


Na semana passada a CPI dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) ouviu Alan Diego dos Santos, que é de Mato Grosso e confessou que levou explosivo para o caminhão na área do aeroporto no dia 24 de dezembro. Também foi ouvido George Washington de Oliveira, que morava do Pará, e já foi condenado pela tentativa do atentado ao Aeroporto. Washington permaneceu em silencio e respondeu poucas perguntas dos deputados na CPI.


Ambos estão presos em Brasília e são peças-chave para investigações sobre os diversos episódios terroristas realizados por bolsonaristas com apoio de financiadores. Esse movimento golpista começou logo após o resultado das eleições e diversas ações criminosas foram realizadas, principalmente no Distrito Federal, como a tentativa de explosão do Aeroporto JK, a invasões a sede da PF (12 de dezembro) e dos prédios dos poderes da República (8 de janeiro).




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