Rio de Janeiro, 25 de Junho de 2025

Pesquisa mostra o país dividido entre petistas e oposição ao governo

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Quinta, 20 de Abril de 2023 às 16:38, por: CdB

Em novo questionamento, sobre a legenda se preocupar com as pessoas, 50% concordaram e 41%, discordaram. Um raro ponto que fugiu da divisão foi sobre o PT respeitar valores cristãos e familiares. Concordaram que a legenda tem apreço por esses pontos 55% dos entrevistados, contra 34% que discordaram.


Por Redação - de São Paulo

A pesquisa de opinião contratada pelo PT para avaliar sua imagem junto à população revelou um país dividido praticamente ao meio, com relação ao partido. A direção nacional sabe, agora, que entre o pesquisados, 38% disseram gostar da legenda, praticamente o mesmo patamar dos que não gostam (36%). Se disseram indiferentes, 22%. Na mesma proporção, 37% avaliam que o PT atua de forma positiva e 36%, negativa. Outros 22% não a consideram uma coisa, nem outra.

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Jilmar Tatto (PT-SP) coordena o setor de Comunicação da legenda, em nível nacional


Em novo questionamento, sobre a legenda se preocupar com as pessoas, 50% concordaram e 41%, discordaram. Um raro ponto que fugiu da divisão foi sobre o PT respeitar valores cristãos e familiares. Concordaram que a legenda tem apreço por esses pontos 55% dos entrevistados, contra 34% que discordaram, no que foi visto com positivo pela direção.

Confiança


Os dados da pesquisa foram analisados em seminário do partido sobre Comunicação na semana passada e vão balizar ações na área, estratégias e futuras peças publicitárias, segundo apurou a mídia conservadora. Para Jilmar Tatto, secretário de Comunicação do PT, o estudo mostra que o país segue muito polarizado sobre a legenda, mas com um caminho de crescimento à frente.

— A pesquisa mostra que o PT está se reposicionando. Um contingente expressivo confia no partido, mas nós precisamos tomar alguns cuidados. Esperamos que com o nosso governo agora possamos melhorar a imagem e a vida do povo — disse Tato, a jornalistas.

O objetivo da agremiação política, segundo o secretário, é cada vez mais vincular o governo de Luiz Inácio Lula da Silva ao partido.

— Para nós, o governo Lula dando certo, o PT dá certo, e vice-versa — concluiu.

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