Mais pessimista, o engenheiro de Tecnologia da Informação Luiz Skora acredita que serão necessárias algumas gerações adiante para o país amadurecer na proposta de se tornar um país socialmente justo e capaz de eleger um governo socialista.
Por Redação - de Curitiba e Rio de Janeiro
O engenheiro de TI Luiz Skora tem uma visão mais pessimista quanto ao futuro da esquerda brasileira
Ao contrário do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), que soube criar um modelo de sustentabilidade a partir da ocupação de áreas agriculturáveis e o desenvolvimento de produtos orgânicos, livre de agrotóxicos e da influência do agronegócio de extrema direita, os setores independentes da esquerda brasileira permanecem isolados, sem uma agenda capaz de retomar o trabalho de base para a formação dos quadros do futuro. A opinião é do o coordenador da rede social independente BlogoosferoSérgio Bertoni
Mais pessimista, o engenheiro de Tecnologia da Informação Luiz Skora acredita que serão necessárias algumas gerações adiante para o país amadurecer na proposta de se tornar um país socialmente justo e capaz de eleger um governo socialista, capaz de estruturar um Estado capaz de promover a justiça social. O identitarismo, por sua vez, extingue o pouco da consciência de classe que florescia no país, há uma, duas décadas.
Como mediador de mais esta edição, o jornalista Gilberto de Souza, editor-chefe do Correio do Brasil, por sua vez, segue na linha de que o desenvolvimento de uma força popular capaz de participar, com chances reais de vitória, nas próximas eleições.
Estes, entre outros, são o tema de fundo do Papo de Véi deste sábado. Assista e participe.