Em abril, o grupo também divulgou um comunicado alertando que países que prestarem assistência a Rússia “enfrentarão custos severos”.
Por Redação, com Poder360 - Bruxelas
O G7 divulgou um comunicado neste sábado endossando o “firme compromisso” do grupo de seguir apoiando economicamente a Ucrânia e aplicando sanções à Rússia. Eis a íntegra (229 KB, em inglês) do texto publicado depois de reunião em Niigata, no Japão.
“Reafirmamos nosso forte compromisso com nossa resposta unida à guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, que também é um ataque ao estado de direito e aos princípios da Carta da ONU, e ao nosso apoio inabalável à Ucrânia pelo tempo que for necessário”, diz a declaração.
O G7, grupo dos países mais industrializados do mundo, afirmou que seguirá determinado a promover “a cooperação internacional para enfrentar as dificuldades econômicas globais causadas pela guerra da Rússia”. Também voltou a pedir o fim da invasão russa.
Mais alertas
Em abril, o G7 também divulgou um comunicado alertando que países que prestarem assistência a Rússia “enfrentarão custos severos”. Os chefes da diplomacia dos países integrantes do grupo fez um apelo a países “terceiros” para que interrompam a assistência ao país. Eis a íntegra (307 KB, em inglês).
“Continuamos empenhados em intensificar as sanções contra a Rússia, coordenando-as e aplicando-as integralmente, inclusive por meio do Mecanismo de Coordenação de Aplicação, e combatendo as tentativas da Rússia e de terceiros de evadir e minar nossas medidas de sanções. Reiteramos nosso apelo a terceiros para cessarem a assistência à guerra da Rússia ou enfrentarão custos severos”, dizia trecho do comunicado.
O G7 é formado por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e União Europeia.