O ministro falou nesta manhã, durante a abertura do Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento, promovido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Guedes manifestou apoio a uma proposta apresentada pelo presidente da Abras, João Galassi, para que a cadeia de supermercados não corrija a tabela de preços de alimentos até 2023.
Por Redação - de São Paulo
Ministro da Economia, o empresário Paulo Guedes disse, nesta quinta-feira, que o governo está dando, sim, sua contribuição para a cadeia produtiva do país. Os números, no entanto, apontam na direção contrária.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, falou em desinvestir e desmobilizar ativos públicos
— Estamos abaixando os impostos, reduzimos os impostos de importação pela primeira vez em 40 anos de Mercosul, zeramos os impostos sobre produtos como desossados, grãos, arroz e feijão, reduzimos todos os impostos da cesta básica, os impostos federais — disse o ministro.
Guedes lembrou ainda a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
— Teve 35% de redução do IPI, zeramos o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), estamos dando a nossa contribuição para a nossa cadeia produtiva — acrescentou.
O ministro falou nesta manhã, durante a abertura do Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento, promovido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Pandemia
Guedes manifestou apoio a uma proposta apresentada pelo presidente da Abras, João Galassi, para que a cadeia de supermercados não corrija a tabela de preços de alimentos até 2023.
— Está na hora de realmente sentar todo mundo e fazer nosso lema, exatamente como você sintetizou, nova tabela só em 2023 — pregou.
Durante sua fala inicial, Guedes mencionou a importância do Brasil na segurança alimentar e energética, principalmente durante a pandemia.
— O Brasil é um gigante verde, é o protagonista mais importante da segurança energética e alimentar no mundo — conclui.
