Liberati trabalhou no Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Veja Rio e Movimento, um dos jornais mais icônicos do país, durante a ditadura militar brasileira.
Por Redação - do Rio de Janeiro
Artista gráfico de projeção internacional, o cartunista e ilustrador Bruno Liberati morreu, nesta sexta-feira, aos 71 anos, em casa. Casado com Eloisa Moura Simao, Liberati deixa dois filhos, Julia e Pedro. O funeral será neste domingo.
Liberati trabalhou no Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Veja Rio e Movimento, um dos jornais mais icônicos do país, durante a ditadura militar brasileira. Também colaborou com diários internacionais, como o italiano La Repubblica e o japonês Uomiuri Shimbum. Além da atuação na imprensa, ilustrou livros da Companhia das Letras.
Ainda durante os anos de chumbo, colaborou com O Pasquim e Opinião. Em 1995, publicou o livro Era uma vez um Brasil: história espremida de Cabral a FHC.