Rio de Janeiro, 17 de Junho de 2025

Fórum de São Paulo saúda o trabalho da Prensa Latina, em seu 65º aniversário

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Terça, 18 de Junho de 2024 às 19:49, por: CdB

Assinado por Mónica Valente, secretária-executiva do fórum, o texto pondera o papel essencial da agência “de informação ética e ao serviço das pessoas”, em oposição à imprensa hegemônica que tenta controlar com a sua força pró-mercado e sua visão do Norte Global.

Por Redação – de Brasília

O Fórum de São Paulo, mecanismo de convocação de partidos e movimentos progressistas de 27 países da América Latina e do Caribe, saudou nesta terça-feira a agência cubana de notícias Prensa Latina por seu 65º aniversário. Fundada em 16 de junho de 1959, a mídia constitui um “importante ponto de apoio ao processo revolucionário cubano”, indica uma nota da articulação política enviada ao correspondente da empresa jornalística nesta capital.

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Comandantes da Revolução Cubana, Cinfuegos e Che Guevara escreveram para a Prensa Latina

Assinado por Mónica Valente, secretária-executiva do fórum, o texto pondera o papel essencial da agência “de informação ética e ao serviço das pessoas”, em oposição à imprensa hegemônica que tenta controlar com a sua força pró-mercado e sua visão do Norte Global.

Ao contrário, afirma o conteúdo, “graças ao trabalho combativo da Prensa Latina, podemos ter informação do ponto de vista dos povos da Nossa América e do Sul Global, das nossas lutas diárias e necessidades reais”.

 

Socialista

Na carta, o fórum reitera as suas felicitações aos trabalhadores temporários envolvidos na continuidade e fortalecimento do seu trabalho, “fonte essencial de informação para a nossa liberdade e a construção de um mundo mais justo e socialista”.

Descrita como “a agência que era necessária”, a Prensa Latina, com cerca de 40 correspondentes em todo o mundo, tornou-se um centro multimídia.

Os historiadores destacam que o meio nasceu com um cunho latino-americano definido e seu fundador e primeiro diretor, o falecido jornalista argentino Jorge Masetti, detalhou sua linha editorial de “objetiva, mas não imparcial”, porque – frisou – “não se pode ser imparcial em a face do bem e do mal”.

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