Esta não é a primeira vez que o governo Trump toma medidas contra as missões diplomáticas russas nos EUA. Em 2017, Washington decidiu fechar o Consulado Geral da Rússia em São Francisco em resposta à expulsão de diplomatas norte-americanos de Moscou.
Por Redação, com Sputnik - de Washington/Moscou
Esta não é a primeira vez que o governo Trump toma medidas contra as missões diplomáticas russas nos EUA. Em 2017, Washington decidiu fechar o Consulado Geral da Rússia em São Francisco em resposta à expulsão de diplomatas norte-americanos de Moscou.
Invasão ao Capitólio
Hillary Clinton falou com a presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, em seu podcast sobre a invasão ao Capitólio e sugeriu que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, poderia ter recebido atualizações sobre o caos do presidente Donald Trump.
Clinton, ex-secretária de Estado dos EUA, que apresenta o podcast You And Me Both (Você e Eu Ambos na tradução), disse à presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, que estaria interessada em obter os registros telefônicos de Trump para saber se ele estava ao telefone com Putin enquanto o Capitólio era invadido.
– Gostaria de ver seus registros telefônicos para saber se ele estava falando com Putin no dia em que os rebeldes invadiram nosso Capitólio – disse Clinton.
Ela perguntou a Pelosi se a presidente acredita que o país se beneficiaria com uma investigação semelhante a que foi realizada após os ataques de 11 de setembro de 2001 para descobrir o que exatamente levou à invasão ao edifício do Congresso.
Pelosi destacou que é favorável à comissão investigativa e lembrou ter dito ao presidente que "com você, senhor presidente (Donald Trump), todos os caminhos levam a Putin".
– Eu não sei o que Putin tem sobre ele (Trump) política, financeira ou pessoalmente, mas o que se passou na semana passada foi um presente para Putin, porque o presidente russo quer minar a democracia em nosso país e em todo o mundo – afirmou Pelosi.
A presidente da Câmara dos Representantes classificou os participantes da invasão ao Capitólio como "fantoches de Putin".