Igual ao protagonista do filme chinês, guardando as devidas proporções, Tiririca usa seu defeito para encher as urnas com voto para sua candidatura. Não disfarça, é um palhaço, e não consegue fazer nada além de sê-lo. E lá se vão 3 mandados.
Por Maria Fernanda Arruda - de Búzios-RJ
Sim, isto é brincadeira de criança. Ha muito vi um filme chinês onde o protagonista era um perdedor alcoólatra. Ninguém dava nada por ele, mas quando se tratava de lutar o Kung Fu o cara era um astro. Usando o movimento do kung fu adaptado para os movimentos que teria um bêbado ele enchia todo mundo de porrada. Quando imagino isso para a política, tendo em vista eleições, não consigo deixar de pensar no Tiririca, sim, o Deputado Tiririca.
Maria Fernanda Arruda escreve para o Correio do Brasil
Igual ao protagonista do filme chinês, guardando as devidas proporções, Tiririca usa seu defeito para encher as urnas com voto para sua candidatura. Não disfarça, é um palhaço, e não consegue fazer nada além de sê-lo. E lá se vão 3 mandados. Como? Sendo palhaço! Agora apareceu outro, que não é palhaço, longe disso, um escroque e sem nenhum preparo para estar no cargo que ocupa.
Estamos falando do Bozo atual; presidente da República. Comparando ao lutador do filme, ele também, não tem condição alguma de exercer a função, mas igual ao personagem, adaptou os “movimentos” da presidência a seus próprios movimentos que consiste em fazer trapalhadas.
Não, não pense, usa-as para chamar a atenção da opinião pública, mas como um a habilidade de um mágico, que chama a atenção do público para uma das mão enquanto a outra “esconde na cartola”, esta atraindo a oposição e parte dos aliados com sua “ trapalhada”; assim, nos bastidores, sem que ninguém veja, esta empurrando goela abaixo todos os planos que quis implementar.
Enquanto a oposição debatia freneticamente um deles pelas redes sociais, ele sem nenhum pudor vendia a Embraer, que líderes da esquerda já haviam declarado que não permitiriam tal feito. Doou Alcântara e para acabar com as vozes contra , logo criou mais uma mágica: 31 de março comemorar a ditadura de 64, que já deu resultado e a esquerda esta em campanha contra essa atrocidade, que, provavelmente, como já fez varias vezes antes, irá declinar, mas aí a comoção da entrega de Alcântara amainou. Já era...ninguém viu!
Aposentadoria
Acredito que a próxima será digna de um filme de Hollywood, já tramitando nos bastidores... a Reforma da Previdência.
Assim como disse, a brincadeira que hoje é da “ciranda, cirandinha”, com a esquerda participando de todas, possa ser “balança caixão”, pois com a reforma aprovada será uma brincadeira que virará realidade para os idosos que não verão sua aposentadorias.
Maria Fernanda Arruda é escritora e colunista doCorreio do Brasil.