Rio de Janeiro, 26 de Junho de 2025

Bilionários ganham dinheiro como nunca durante a pandemia

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Domingo, 02 de Janeiro de 2022 às 14:03, por: CdB

O empresário americano Elon Musk, CEO das companhias SpaceX e Tesla, aparece no topo da lista, com ganho de 75% no último ano, chegando a US$ 273,5 bilhões. O empresário Jeff Bezos, fundador da plataforma Amazon, vem na sequência, com ganho de 2%, atingindo US$ 194,2 bilhões.

Por Redação, com Bloomberg - de Nova York, NY-EUA
O ano de 2021 foi de ganhos espetaculares para as elites econômicas mundiais. Os ganhos somaram mais de US$ 1 trilhão para as 500 pessoas mais ricas do mundo, segundo índice recém-divulgado da agência norte-americana de notícias Bloomberg. De acordo com a agência, há agora um recorde de dez fortunas acima de US$ 100 bilhões e mais de 200 fortunas acima de US$ 10 bilhões.
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Musk tem elevado o valor de venda da Tesla Motors a níveis sem precedentes na história da companhia
O patrimônio líquido desse seleto grupo ultrapassa US$ 8,4 trilhões, mais do que o Produto Interno Bruto de todos os países do planeta, incluindo toda a Europa. Não é maior apenas do que a China e os Estados Unidos. O empresário americano Elon Musk, CEO das companhias SpaceX e Tesla, aparece no topo da lista, com ganho de 75% no último ano, chegando a US$ 273,5 bilhões. O empresário Jeff Bezos, fundador da plataforma Amazon, vem na sequência, com ganho de 2%, atingindo US$ 194,2 bilhões.

Muito ricos

Completa o pódio o empresário Bernard Arnault, diretor geral do grupo LVMH, um conglomerado de marcas de produtos de luxo: suas riquezas aumentaram 55% em 2021 e chegaram a US$ 177,1 bilhões. O fundador da Microsoft, Bill Gates, que já foi o mais rico do mundo, está em quarto lugar, com incremento de 5% na fortuna, chegando aos US$ 138,3 bilhões. Seguem na lista um dos fundadores do Google, Larry Page; o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg; Sergey Brin, outro fundador do Google; Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft e dono do time de basquete Los Angeles Clippers; e Warren Buffett, CEO da Berkshire Hathaway, conglomerado de empresas em diversos ramos. A Bloomberg aponta a desigualdade entre os benefícios aos mais ricos e a recuperação econômica dos países com a pandemia da covid-19. A agência lembra que a crise sanitária empurrou 150 milhões de pessoas para a pobreza extrema, de acordo com estimativas do Banco Mundial, enquanto os bilionários foram favorecidos com políticas fiscais frouxas e mercados abundantes.
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