A plataforma esclareceu que não eliminará as contas daqueles que não aceitarem as novas condições de uso, porém advertiram que estes usuários "encontrarão uma funcionalidade limitada no WhatsApp".

Saiba o que mudará para os usuários do WhatsApp com as novas regras a partir de sábado, 15/05.

A empresa de cibersegurança CERT-In, da Índia, alertou os usuários do WhatsApp sobre certas vulnerabilidades detectadas na plataforma, que podem expor dados confidenciais.

Nota-se que intrusos utilizam duas vulnerabilidades do aplicativo, em particular, a ligação com o número de telefone e a possibilidade de cortar o usuário do acesso à conta através de uma mensagem para o suporte.

Uma nova estratégia para hackear as contas do WhatsApp está sendo utilizada por hackers no Reino Unido. O golpe, revelado pelo apresentador e escritor Alexis Conran, começa quando o usuário recebe um SMS da própria plataforma com um número de seis dígitos.

"Spyware" entra em dispositivos Android ao oferecer atualização de sistema não oficial. O vírus do tipo Cavalo de Troia pode acessar dados pessoais, gravar ligações e até tirar fotos quando infectam o aparelho.

Apesar de adiar a introdução das novas regras de privacidade para maio devido à reação dos usuários, o WhatsApp, pertencente ao Facebook, revelou que não mudará sua decisão.

O especialista em segurança cibernética Zak Doffman explica em artigo publicado na revista Forbes o motivo pelo qual é perigoso exportar históricos de conversas do aplicativo WhatsApp para nuvens de terceiros e aconselha os usuários a desabilitar, nas configurações, a função de criar cópias de segurança.

O especialista ressalta que, embora os arquivos de MP4 estejam criptografados e não possam ser abertos, os números telefônicos estão facilmente disponíveis através de uma indexação simples em uma busca pela Internet.

O WhatsApp, braço de mensageria do Facebook, anunciou em junho uma parceria com Banco do Brasil, Cielo e as bandeiras de cartões Visa e Mastercard para pagamentos, mas o BC suspendeu essa operação.

O WhatsApp está “pausando” essas análises, aguardando uma avaliação mais aprofundada do impacto da Lei de Segurança Nacional aprovada pela China, incluindo due diligence formal sobre direitos humanos e consultas com especialistas da área, disse um porta-voz da empresa em comunicado.

A Justiça Eleitoral tomou por base os dados fornecidos por empresas de telefonia como Tim, Vivo, Claro, Algar e Oi sobre as contas suspeitas de pessoas físicas e jurídicas.

As redes sociais Facebook e Instagram vêm enfrentando instabilidade e problemas para carregar e postar imagens nesta quarta-feira, segundo relatos de usuários.

A legislação eleitoral brasileira proíbe doações de empresas para campanhas políticas. A contratação de impulsionamento de redes sociais só podem ser feitas pelas campanhas, segundo as regras do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

De acordo com texto, que Bolsonaro alega ser de um autor anônimo, o presidente chama o país de "ingovernável". Fala em “conchavos”; diz que "o presidente não serve para nada", que "a hipótese mais provável é o governo morrer de inanição" e que pode vir aí "uma ruptura institucional irreversível com desfecho imprevisível”.

Após detectar falha que permite que hackers instalem spyware em smartphones, empresa pede que aplicativo de mensagens seja atualizado. Empresa israelense é acusada de estar por trás da tecnologia.

A captura de tela publicada por este portal mostra a conta oficial do WhatsApp com um crachá de verificação verde.

O Downdetector, um serviço que monitora o funcionamento de sites populares, relatou interrupções no Instagram, Facebook e WhatsApp na Europa.

O WhatsApp disse em um comunicado que estava trabalhando com a startup local Proto para classificar as mensagens enviadas ao serviço pelos usuários como verdadeiras, falsas, enganosas ou questionadas.

Os principais líderes do movimento paredista atuam, via redes sociais, para articular o maior número possível de caminhoneiros dispostos a bloquear as principais estradas do país.