Domingo, 10 de Novembro de 2019 às 13:32, por: CdB
A Justiça Eleitoral tomou por base os dados fornecidos por empresas de telefonia como Tim, Vivo, Claro, Algar e Oi sobre as contas suspeitas de pessoas físicas e jurídicas.
Por Redação - de Brasília
Por ordem do corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Og Fernandes, o WhatsApp precisará informar, nos próximos três dias, quais foram as empresas que realizaram disparos massivos de mensagens, durante a campanha eleitoral de 2018.
A disseminação de notícias falsas é considerada um crime eleitoral
Muitas dessas mensagens foram consideradas notícias falsas e de conteúdo criminoso. A Justiça Eleitoral tomou por base os dados fornecidos por empresas de telefonia como Tim, Vivo, Claro, Algar e Oi sobre as contas suspeitas de pessoas físicas e jurídicas.
Disparos
A decisão, segundo o ministro, oferece 72 horas ao WhatsApp para que a empresa informe se os telefones listados fizeram disparos em massa. O TSE também requereu informações sobre se foram tomadas medidas de bloqueio ou banimento das contas citadas entre os dias 14 de agosto e 28 de outubro de 2018.
Os números citados pertencem às empresas Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMSMarket.