O topo da torre de 330 metros de altura permanecerá fechado durante toda esta terça e a quarta-feira, enquanto ao menos 16 departamentos franceses, incluindo Paris, estão em alerta vermelho contra o calor.

A iluminação da construção de mais de 300 metros de altura foi desligada às 23h30 (horário local) de segunda e permaneceu desta forma por vários minutos em sinal de luto.

Retirada do símbolo dos Jogos é apenas temporária e servirá para um reforço na estrutura para resistir ao tempo até 2028; mudança no histórico símbolo da cidade é polêmica.

Há cerca de um mês, o artista deixou um legado de resiliência, coragem e superação ao produzir o mural “Voz da Liberdade” na cidade francesa de Saint-Ouen, base da delegação brasileira durante os jogos.

Feitos com mais de 100 mil LEDs de baixa intensidade, os anéis ficarão iluminados em suas cores originais durante o dia, com o azul representando a Europa, o amarelo a Ásia, o preto a África, o verde a Oceania e o vermelho as Américas.

Autoridades francesas suspeitam que a Rússia esteja por trás do incidente. Os cinco caixões estavam cobertos com a bandeira da França e tinham a inscrição "soldados franceses da Ucrânia".

As instituições sindicais pedem que a Câmara Municipal seja “razoável em suas demandas financeiras a fim de garantir o futuro de longo prazo do monumento e da empresa que o administra”.

Todas as 5.084 condecorações produzidas possuem um pedaço do ferro original da Torre Eiffel, um dos pontos turísticos mais famosos do mundo, através de um formato hexagonal de 18 gramas centralizado na medalha.

De acordo com a imprensa local, três andares e o pátio do monumento parisiense foram esvaziados pela polícia francesa após o alerta de segurança. A agência francesa de notícias AFP acrescentou que um esquadrão antibombas se deslocou ao local para fazer buscas, incluindo em um restaurante situado em um dos pisos da torre.

Os sindicatos franceses organizaram uma nova jornada de mobilização pela 10ª vez desde o início de 2023. Eles seguem pressionando o presidente da França, Emmanuel Macron, para suspender a polêmica reforma previdenciária.