Os Estados Unidos e a China buscaram aliviar as tensões sobre a guerra comercial nesta segunda-feira, com Pequim pedindo calma e o presidente norte-americano, Donald Trump, prevendo um acordo depois que os mercados recuaram em resposta a novas tarifas de ambos os países.

A China afirmou nesta quinta-feira esperar que os Estados Unidos parem com suas ações erradas sobre tarifas, acrescentando que qualquer nova taxa levará a uma intensificação.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, endureceu sua retórica comercial na terça-feira, dizendo que teve que confrontar a China mesmo que isso provocasse danos de curto prazo à economia dos EUA porque o governo de Pequim enganou Washington por décadas.

O dólar reverteu sua direção e caía acentuadamente ante o real nesta terça-feira, após os Estados Unidos anunciarem que adiarão a aplicação de tarifas sobre alguns produtos chineses para 15 de dezembro, ante prazo original de 1º de setembro.

Governo mexicano anuncia envio de 6 mil soldados à fronteira com a Guatemala a fim de conter fluxo migratório e, assim, aliviar tensões com os EUA. Washington ameaçou impor taxas alfandegárias a partir de segunda-feira.

Na decisão, a juíza diz que a administração municipal não apresentou fatos que justifiquem o aumento das tarifas para contratos que foram renovados de forma emergencial poucos meses antes, em julho de 2018.

Alteração nos preços das passagens prejudica os mais pobres e, segundo o vereador Tarcísio Motta (Psol), são baseadas em critérios pouco transparentes.