Com críticas aos exercícios entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul e ao uso de armas de alta tecnologia, Pyongyang disparou uma série de mísseis e foguetes. 

Coreia do Sul e Japão, que enviaram caças para interceptar a missão russo-chinesa, acusaram Rússia e China de violarem seus espaços aéreos, uma alegação que Moscou e Pequim negaram.

Em quase 2 anos, é a primeira vez que Moon realiza conversações simultaneamente com líderes dos partidos governistas e de oposição.

Os Estados Unidos parecem prestes a quebrar a promessa de não realizar exercícios militares com a Coreia do Sul.

Moon está determinado a recuperar o ímpeto nas conversas com Kim desde que a segunda cúpula do líder norte-coreano com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no Vietnã em fevereiro fracassou.

A Coreia do Sul lamentou a decisão e pediu uma normalização rápida do arranjo, disse Chun, acrescentando que Seul manterá seu pessoal no escritório.

O chefe de espionagem, Suh Hoon, disse aos parlamentares acreditar que as atividades tenham relação com mísseis, disse o JoongAng Ilbo.

A segunda cúpula entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un, no Vietnã foi abreviada porque os dois não conseguiram chegar a um acordo.

Atualmente, os EUA possuem 28,5 mil militares na Coreia do Sul, algo que é motivo de tensão com a Coreia do Norte, que sempre usou esse argumento para desenvolver seu programa nuclear e balístico.