O ataque ocorreu em meio às negociações mediadas pelos Estados Unidos para uma reunião cara a cara entre os presidentes russo, Vladimir Putin, e ucraniano, Volodymyr Zelensky.

As chamas começaram pouco depois da 1h da madrugada (horário local), no apartamento onde a brasileira vivia com um compatriota de 45 anos.

De acordo com as investigações do Ministério Público (MP), construtoras teriam se beneficiado da isenção de impostos concedida pela prefeitura de São Paulo às empresas.

Duas pessoas ficaram feridas com o desabamento, segundo o Corpo de Bombeiros. Uma das vítimas foi levada ao hospital com uma fratura exposta na perna. Uma investigação foi aberta para determinar a causa.

Dos quatro andares, um era de uso comum e os outros três tinham oito apartamentos por andar e encontravam-se em fase de alvenaria com somente parte das fachadas emboçadas.

A obra não possuía nenhuma licença ou autorização da prefeitura e está situada em uma área de encosta, o que pode trazer risco de desabamento em caso de chuvas fortes.

O lote foi desapropriado para o alargamento da Avenida Ayrton Senna e para implantação da Linha Amarela. Engenheiros da Prefeitura estimam um prejuízo de R$ 1,5 milhão aos responsáveis.

Segundo o movimento, o prédio localizado na Quadra 6 do SIG está abandonado há mais de sete anos. No momento, as famílias ocupam o térreo e o primeiro andar do prédio, que estão em melhores condições.

Localizado na Rua dr. João Alves de Lima, o prédio apresenta risco de colapso estrutural devido às chamas, concentradas no último pavimento do edifício.

A universidade abriu sindicância para apurar as responsabilidades pelas depredações e também pelo sumiço dos Hds.

As tropas de Moscou extensivamente usam bombas guiadas altamente destrutivas que as defesas aéreas ucranianas têm dificuldade de interceptar.

Inicialmente, as autoridades locais haviam relatado que o corpo da avó havia sido retirado dos escombros, mas posteriormente foi descoberto que a vítima era a mãe dos menores.

Bombeiros do quartel do Humaitá foram acionados para o local, que está em processo de revitalização; não há informações de vítimas.

Os estudantes pedem que a reitoria se empenhe em conseguir recursos e que priorize a assistência estudantil.

Engenheiros da prefeitura estimam prejuízo de R$ 13 milhões aos proprietários. O prédio residencial multifamiliar ocupa terreno de aproximadamente 500 metros quadrados  e é composto por um andar térreo mais seis pavimentos.

Trata-se de um prédio multifamiliar com aproximadamente 2 mil metros quadrados de área construída, sem nenhum licença da prefeitura e que não atende os parâmetros urbanísticos da região.

As ações foram feitas 70% em áreas com atuação de criminosos (milícia, tráfico e narcomilícia), sendo 55% delas na Zona Oeste da cidade. Além das operações nessas regiões com crime organizado, a Prefeitura também já realizou centenas em áreas de proteção ambiental.

Policiais de cerca de 10 agências policiais convergiram para o campus depois que as autoridades da universidade solicitaram ajuda porque os manifestantes haviam ocupado a sala de aula, levando a escola a declarar que se tratava de um "protesto violento", segundo a polícia e as autoridades da universidade.

O Ministério de Emergências da Rússia afirmou nesta segunda-feira que 15 pessoas morreram quando o prédio desabou. Vyacheslav Gladkov, governador da região, disse que mais quatro pessoas morreram no domingo em ataques separados por Kiev.

A edificação será demolida às 7h, dentro do esforço do poder público de promover a revitalização da Região Portuária. A operação especial irá envolver 155 agentes de diversos órgãos municipais, entre eles CET-Rio, Defesa Civil, Guarda Municipal, Secretaria de Ordem Pública (Seop) e Subprefeitura do Centro.