As investigações tiveram início após a apreensão do celular de um indivíduo do sexo masculino, o qual participaria de 25 grupos de compartilhamento pornografia infantil, com integrantes de todos os estados brasileiros e de mais 105 países.

Durante as buscas, verificou-se a existência de material contendo exploração sexual infantil o que ensejou a prisão em flagrante de um homem, de 35 anos. Aos policiais disse que o material encontrado, de fato, lhe pertencia. 

Os crimes investigados são a venda, produção, disseminação e armazenamento de pornografia infantil e estupro de vulnerável, sem prejuízo de outros que possam surgir com a continuidade das investigações.

A ação é um desdobramento da operação Meia Noite, deflagrada em outubro do ano passado, quando policiais prenderam em flagrante, em Resende, um homem que possuía arquivos com cenas de exploração sexual infantil.

Quatro pessoas são detidas em investigação que leva ao fechamento de plataforma na darknet para troca de pornografia infantil. Site operava desde 2019, com servidores na Moldávia.

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira uma operação para combater a divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de crianças e adolescentes na Internet. Batizada de Tracciato, que significa rastreado em italiano, a operação cumpriu mandado de busca e apreensão.

Policiais civis do Rio de Janeiro prenderam em flagrante nesta segunda-feira duas pessoas suspeitas de manter vídeos e fotos contendo pornografia infantil, em Niterói, no Grande Rio. As prisões são resultado da operação Revelação V, que visa combater a divulgação desse tipo de material.

Novo processo acusou Twitter de ignorar pornografia infantil em sua plataforma, afirmando que a rede social também desconsiderou pedidos de vítima menor de idade de tráfico sexual para que seus vídeos explícitos fossem apagados.

Segundo  a DCAV (Delegacia da Criança e Adolescente Vítima), peritos realizaram buscas em computadores e equipamentos para verificar imagens e provas que tenham crianças sendo violentas para dar embasamento para futuras prisões.

De acordo com nota da PF, os investigados não têm relação entre si. “Eles responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de divulgação, compartilhamento e publicação de material eletrônico.

Segundo a Polícia Civil, até o momento cinco pessoas foram encaminhadas à delegacia durante o cumprimento dos mandados.