O recorte entre os eleitores mais jovens mostra índices maiores tanto para Lula quanto para Ciro em relação aos levantamentos gerais com todas as faixas etárias. Em quarto lugar, André Janones (Avante) tem 2% da preferência do grupo, seguido por Simone Tebet (MDB), com 1%.

O cenário pesquisado não inclui o ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), cuja candidatura é incerta. O ex-governador Anthony Garotinho (União Brasil), que também está fora da disputa, aparece com 9%. Garotinho desistiu oficialmente da pré-candidatura na terça-feira, enquanto a pesquisa estava em andamento.

O levantamento do Poder Data mostra estabilidade na corrida presidencial em caso de segundo turno. Lula tem 51% das intenções de voto contra 38% de Bolsonaro, uma desvantagem de 13 pontos. Em comparação com a sondagem anterior, o petista oscilou 1 ponto para cima e Bolsonaro manteve a mesma pontuação.

Depois de Bolsonaro, com 19% das intenções de votos, todos os demais candidatos empatam tecnicamente considerando a margem de erro de 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos. Ciro Gomes (PDT), tem 5%; André Janones (Avante), aparece com 2%. Simone Tebet (MDB) e Vera Lúcia (PSTU) têm 1% cada.

Na pesquisa anterior, de 27 de junho, Lula aparecia com 43% das intenções de voto e Bolsonaro, com 33%. Em terceiro lugar, aparece Ciro Gomes (PDT), com 9% das intenções de voto. Na sequência, estão Simone Tebet (MDB) com 4%, André Janones (Avante), com 3%, e Luiz Felipe d’Avila (Novo), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros), todos com 1% das intenções de voto.

O volume extra, no entanto, chega a 1,5 milhão de toneladas menor do que o previsto no levantamento anterior, de maio, com uma queda de 0,6%. Apesar da redução, o novo recorde para a colheita de grãos está praticamente assegurado, o que não significa ainda perspectiva de alívio nos preços dos alimentos, que tendem a permanecer elevados.

A pesquisa incluiu outros dois cenários, no qual os resultados dos três principais candidatos pouco se alteram. Em um deles, Lula atinge 47%, e Ciro vai a 8%. Bolsonaro se mantém em segundo com os mesmos 31% nessas outras duas simulações produzidas pelo instituto de pesquisa.

Ainda segundo o estudo, “a maioria dos apoiadores do petista se preocupa com o aumento do desemprego — 54% acham que ele vai crescer daqui para frente, contra 45% no total dos eleitores— e da inflação. Ainda assim, quase um terço dos lulistas crê que o poder de compra vai aumentar (30%, próximo à média total)”.

O trabalho se insere em um contexto no qual a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou, em 2021, um plano de ação para erradicar ou controlar, até 2030, 20 doenças que afetam uma em cada cinco pessoas no mundo e matam cerca de 500 mil por ano.

Para chegar a esse resultado, o Datafolha entrevistou 1.806 eleitores entre terça e quinta-feira. Ciro Gomes (PDT) está em terceiro lugar entre os paulistas, com os mesmos 8% que ele pontua no cenário nacional. Já Simone Tebet (MDB), que marcou 1% na pesquisa nacional, vai a 3% em São Paulo, mas dentro do limite da margem de erro.

Os índices de Lula e Bolsonaro permanecem estáveis. No levantamento anterior, Lula tinha 44%. No início da série da pesquisa, em 21 de março deste ano, Lula tinha os mesmos 43%, e Bolsonaro, 29%. O crescimento de Bolsonaro não período não refletiu a mudança em um cenário que se mantém inalterado nos últimos meses.

Entre os eleitores mais jovens, na faixa dos 16 aos 24 anos, chega a 39% o percentual dos que afirmam que a escolha para o Planalto ainda poderá ser alterada. O mesmo índice cai para 32% entre as pessoas de 25 a 34 anos.

Em terceiro lugar, de acordo com os dados, está o ex-ministro Ciro Gomes, com 7%, seguido pela senadora Simone Tebet (MDB), com 3%, e pelo deputado federal André Janones (Avante), com 1%. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, fazendo com que Ciro, Tebet e Janones estejam empatados tecnicamente.

Uma vitória direta em 2 de outubro, conforme indica a pesquisa PoderData divulgada nesta quarta-feira, exige ao menos 50% mais um dos votos válidos – votos em branco ou nulos não são considerados nessa conta. Basta, portanto, que os votos de Lula ultrapassem a soma dos outros candidatos para que a eleição seja decidida no primeiro turno.

Segundo a Fiocruz, o fracionamento das doses possibilita o aumento mundial da oferta de vacinas, além de orientar novas estratégias globais de imunização. De acordo com os dados do site Our World in Data, uma iniciativa internacional que reúne informações sobre os grandes problemas da humanidade.

A exemplo de outras unidades da federação onde o atual presidente venceu com facilidade na eleição presidencial de 2018, no Rio de Janeiro o movimento de virada se repete. Para se ter ideia, naquele ano Bolsonaro teve 60% dos votos válidos no primeiro turno, contra 15% de Fernando Haddad (PT). No segundo, venceu por 68% a 32%.

Na comparação com a pesquisa anterior do BTG/FSB, de maio último, o pré-candidato do PT oscilou dois pontos para menos, mas está dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais. Em segundo lugar, está o presidente Jair Bolsonaro (PL) que, desde abril, mantém 32% das intenções de voto.

Depois de João Doria (PSDB) desistir da candidatura ao Palácio do Planalto, a única representante da chamada ‘Terceira Via’ passou a ser a senadora Simone Tebet (MDB-MS). Ela teve ampla exposição na mídia nos últimos 15 dias, mas o efeito foi nulo. Tebet tinha 2% no estudo anterior do PoderData. Agora, tem 1%.

Fonte de boatos e dúvidas nas redes sociais, as pesquisas eleitorais foram tema de mais de 1,2 mil publicações na última semana de maio. Seleção dos entrevistados e aplicação dos questionários são alguns temas frequentemente questionados. Mais de 102 mil dessas interações ocorreram no dia 26 de maio, quando foi publicado o levantamento.

Lula aparece com 42,4% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, que tem 33,9%. Ciro Gomes (PDT) é o terceiro colocado com uma distância ainda maior para o segundo lugar, com apenas 4,3% no colégio eleitoral fluminense.