Segundo nota divulgada pelo MPRJ, o alvo é uma organização criminosa acusada de fraude na licitação para a exploração de cantinas em penitenciárias do Estado do Rio de Janeiro.

A operação, que começou em julho de 2017, trouxe o reforço de agentes de outros estados para aumentar o patrulhamento e reduzir o roubo de carga nas rodovias federais que cortam o Estado.

Segundo a PF, a análise de dados dos telefones e computadores apreendidos na primeira fase da operação comprovou a prática de crimes eleitorais, entre eles, desvio de dinheiro público direcionado à “caixa 2 e outros conexos, para garantir a eleição do candidato”.

As ações, que são parte das ações de intervenção federal na segurança do estado, incluem vasculhamento e apoio à Polícia Civil para cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão.

De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro(MPRJ), que também participa da ação, o grupo controla várias comunidades da Zona Oeste da cidade do Rio e da Baixada Fluminense.

De acordo com a PF, a operação tem como objetivo apurar o recebimento de vantagens indevidas por parte do senador, “solicitadas a um grande grupo empresarial do ramo frigorífico, entre os anos de 2014 e 2017”.

Os contratos firmados entre as empresas e as três prefeituras sob investigação, no período de 2013 a 2018, somam mais de R$ 12 milhões.

A Operação Parasito busca desarticular uma quadrilha especializada na corrupção de agentes públicos para viabilizar o funcionamento de transporte alternativo de passageiros.

A investigação é um desdobramento da Operação Prato Feito, que investigava o desvio de recursos públicos em diversas cidades na merenda escolar.    

As investigações revelaram que o esquema funcionava com o envolvimento de entidades interessadas na obtenção fraudulenta de restituições de contribuição sindical supostamente recolhidas indevidamente ou a maior na CEES, cujos pedidos eram acatados de forma indevida.

Recentemente, houve uma reunião do Conselho de Segurança turco em que os participantes apontaram que a principal ameaça para a estabilização política na Síria vem dos curdos ao leste do rio Eufrates.

Segundo o MPRJ, eles são suspeitos de integrar uma organização criminosa com o objetivo de fraudar a fiscalização, regularização de situações financeiras e pendências de consumidores da empresa, mediante o pagamento de propina.

De acordo com o CML, 5,5 mil revistas foram realizadas, quatro pontos de desmanche de carros roubados foram localizados e 32 barricadas foram removidas.

Após a primeira etapa da operação, deflagrada em 22 de novembro deste ano, foi constatado que investigados estavam “destruindo e ocultando provas deliberadamente para embaraçar a investigação criminal”.

As operações desta terça-feira são parte das medidas implementadas pelo Gabinete de Intervenção Federal na Segurança Pública.

A operação tem como base a delação premiada de executivos do grupo J&F. Segundo as investigações, Aécio teria recebido R$ 109 milhões em propina entre os anos 2014 e 2017.

Cerca de 4 mil agentes trabalharam no dispositivo de segurança para a partida, dos quais 2.054 eram da Polícia Nacional, tendo sido possível, entre outras coisas, detectar a chegada de radicais com antecedentes criminais no aeroporto internacional de Madri.

De acordo com a investigação, iniciada em 2016, a organização criminosa recrutava estagiários e funcionários tercerizados de bancos para instalar equipamentos que permitiram a invasão dos sistemas por integrantes da quadrilha.

A ação conta com o apoio de motos aquáticas, lanchas, botes, quadriciclos e helicópteros. Drones também são usados para monitoramento e socorro às vítimas.

As investigações sobre as fraudes contra o INSS tiveram início em 2017, “em razão da suspeita de recebimento indevido de um benefício previdenciário de pensão por morte.