Os ânimos já estavam conflagrados desde o pedido de impeachment dirigido ao vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB).

Por Altamiro Borges - A situação de Ricardo Vélez Rodríguez, o colombiano adulterado que paralisou totalmente o Ministério da Educação com suas atitudes fascistas, complicou-se de vez. Até o seu mentor intelectual, Olavo de Carvalho, decidiu defecá-lo. Após a sinalização do “capetão” Jair Bolsonaro de que vai exonerar o “sinistro” incompetente nesta segunda-feira, o astrólogo de Virgínia postou em seu perfil no Facebook que não irá lamentar o melancólico fim do seu pupilo.

Encontro com a Ditadura - Dalton Rosado - Navios de guerra estavam ancorados perto do porto de Vitória para intervirem, caso o Golpe de 64 encontrasse resistências.

Ministro da Economia, Paulo Guedes avalia junto a intelocutores que o governo tem garantidos 260 dos 308 votos necessários para aprovar a matéria, em Plenário.

Ministro da Educação, o colombiano Ricardo Vélez Rodriguez ainda não completou 100 dias no cargo e poderá ser demitido, nas próximas horas.

O general Hamilton Mourão, que substitui o presidente durante viagem dele ao Chile, teria avisado Jair Bolsonaro que Carvalho estaria "passando dos limites”.

Bolsonaro foi conduzido ao centro de uma rumorosa investigação sobre o tráfico de armas — supostamente de origem do arsenal da Marinha dos EUA, sob o patrocínio da Agência — para o líder miliciano Ronnie Lessa. A suspeita provocou o questionamento, por parte dos partidos de oposição, acerca do motivo que levou Bolsonaro à reunião na sede da CIA.

Ao contrário do que havia prometido, ainda na campanha eleitoral, quanto à presença de indicados que respondam a processos legais, Bolsonaro afirmou, nesta tarde, que é preciso deixar prosseguir as investigações sobre o ministro do Turismo.

Ao avaliar a posição dos novos ministros, frente a opinião pública, é possível perceber que o governo Bolsonaro aposta no enfrentamento com a imprensa.