De acordo com o presidente da Fundação Renova, Roberto Waack, estima-se que 10 milhões de metros cúbicos de rejeito ainda se encontrem no fundo da represa.

O intuito das entidades é participar de audiências públicas, debates, intervenções culturais e atos para impedir que a tragédia de Brumadinho caia no esquecimento.

O rompimento da barragem, que causou a maior tragédia ambiental do país, completou três anos na segunda-feira.

Três anos depois, a real dimensão do maior desastre ambiental da história brasileira ainda é desconhecida. As críticas sobre a reparação dos danos persistem.

Nenhuma casa foi construída, milhares não são reconhecidos, e a população denuncia que a Fundação Renova, constituída para restituir a sociedade e o meio ambiente, “empurra” os problemas.