Por Rui Martins - A música sertaneja voltou ao noticiário com a revelação de mais um escândalo da era bolsonarista, dessa vez envolvendo, o que se suspeita, uma versão musical das chamadas “rachadinhas”. Esses shows milionários levantaram a suspeita de um novo tipo de rachadinha, a “rachadinha sertaneja”, pela qual os prefeitos também ganhariam seu cachê, diluído nos custos do show.

Alegando falta de diálogo dos peritos da Lei Rouanet, Frias optou pela demissão dos 174, que não devem ser substituídos pela pasta. O secretário de Cultura anunciou um edital para a contratação de 21 representantes de entidades associativas e do empresariado para a composição da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC).

O teto dos projetos financiados foi reduzido de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão. O máximo que uma empresa pode financiar na modalidade incentivada cai de R$ 60 milhões para R$ 10 milhões.

Por Alexandre Santini - Como se já não fossem suficientes os problemas e as crises do governo, Bolsonaro resolveu chamar os artistas para a briga.