Morte de líderes do Hamas e Hezbollah gera apreensão quanto a escalada e possibilidade de um conflito regional. Grupos apoiados pelo Irã prometem retaliar. Israel se diz preparada para uma guerra "em todas as frentes".

Os militares israelenses informaram que a escola estava sendo usada como centro de comando do Hamas, para esconder militantes e fabricar armas.

A região enfrenta o risco de um conflito mais amplo entre Israel, Irã e seus representantes após o assassinato de Ismail Haniyeh em Teerã na quarta-feira.

Chefe militar e apontado como um dos principais autores dos ataques de 7 de outubro em Israel, Mohammed Deif foi morto durante bombardeiro israelense na Faixa de Gaza no dia 13 de julho.

‘Normalmente eram detidos secretamente, sem saber o motivo da sua detenção e sem acesso a advogado ou controle judicial’, segundo o documento.

Militares israelenses afirmam que ataque teve como alvo o comandante veterano do Hezbollah. Autoridades libanesas afirmam que três civis morreram, entre eles duas crianças, e 74 pessoas ficaram feridas.

Nas últimas semanas, o Exército israelense afirmou ter atingido vários alvos do Hezbollah, alegando que respondia a ataques do movimento xiita libanês.

Autoridades israelenses disseram que Israel estava se preparando para a possibilidade de alguns dias de luta após o ataque com foguete no sábado em um campo de esportes em uma vila drusa.

A declaração chega após o governo de Israel ter alertado a França sobre "uma potencial ameaça representada por grupos próximos ao Irã e outras organizações terroristas.

O relato foi feito pelo ministro das relações exteriores de Israel, Israel Katz em uma carta enviada ao colega da França, Stephane Sejourne.

Autoridades palestinas afirmam que Mustafa Muhammad Abu Ara morreu depois de ser transferido de prisão para hospital e acusam Israel de maus tratos a detentos.

Os militantes do Hamas fizeram mais de 250 reféns no ataque matutino ao sul de Israel e mataram 1,2 mil pessoas, de acordo com os registros israelenses.

Os ataques israelenses mais recentes destruíram casas em cidades a leste de Khan Younis, no Sul de Gaza, e milhares de pessoas foram forçadas a ir para o Oeste em busca de abrigo, disseram moradores.

O político também afastou os rumores criados por um ex-parlamentar do partido França Insubmissa que os atletas israelenses não seriam bem-vindos na capital francesa para o megaevento esportivo.

Uma equipe de negociação israelense deve realizar, nesta quinta-feira, negociações para o cessar-fogo em Gaza que incluam a questão a libertação dos reféns em troca de prisioneiros palestinos.

Para facilitar as evacuações, os militares disseram que estão ajustando os limites de uma zona humanitária em Al-Mawasi para manter a população civil longe das áreas de combate com os militantes palestinos liderados pelo Hamas.

O ataque ao porto de Hodeida deixou ao menos seis mortos, segundo fontes de saúde, e ocorreu um dia depois de um bombardeio mortal com drones em Tel Aviv.

O Departamento de Estado disse que a opinião da CIJ de que Israel deve se retirar o mais rápido possível dos territórios palestinos é "inconsistente com a estrutura estabelecida" para resolver o conflito.

Um ataque aéreo israelense matou seis pessoas na cidade de Zawayda, no centro de Gaza, e duas outras pessoas foram mortas em um ataque a uma casa no campo de Bureij.

Israel e o Hezbollah têm trocado disparos desde que o Hezbollah anunciou uma "frente de apoio" com os palestinos, logo após seu aliado Hamas ter atacado comunidades do sul da fronteira israelense em 7 de outubro, desencadeando a ofensiva militar de Israel em Gaza.