O volume de serviços teve em abril avanço de 0,2% na comparação com o mês anterior, subindo 1,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, mostraram os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

Segundo os dados da Pnad, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as taxas vêm apresentando quedas nas comparações anuais há 46 trimestres, isto é, desde o trimestre encerrado em julho de 2021.

A expectativa de analistas ouvidos pela agência inglesa de notícias Reuters era de um aumento maior: 0,44% no mês e 5,49% no acumulado de 12 meses. A taxa anualizada ficou, portanto, em 5,40%, enquanto no acumulado de 2024 a alta já atinge 2,80%.

Outros Estados com alta na taxa foram: Minas Gerais (de 4,3% para 5,7%); Maranhão (de 6,9% para 8,1%); Rio Grande do Norte (de 8,5% para 9,8%); Rio de Janeiro (de 8,2% para 9,3%); Mato Grosso (de 2,5% para 3,5%) e Paraná (de 3,3% para 4%).

O segmento também apresentou altas de 1,9% na comparação com março do ano passado, 2,4% no acumulado do primeiro trimestre e 3% no acumulado de 12 meses, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar de o país ainda ser muito desigual, esta é a menor razão registrada desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012.  Em 2024, os 10% da população que ganham mais recebiam, em média, R$ 8.034.

“Precisamos de financiamento. Se não querem a fundação, então nos apontam outra solução”

Presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em entrevista exclusiva ao Correio do Brasil, fala sobre seus desafios à frente da instituição

Em audiência pública no Senado, para a qual foi convidado, o presidente do Instituto também abordou sua proposta da Fundação IBGE+, tema que originou as críticas que vem sofrendo

A Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização, Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) realiza nesta quarta-feira (23), às 15h, uma audiência pública com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para discutir recentes decisões da gestão do órgão.

Na série sem ajuste sazonal, o setor observa expansão de 4,2% ante fevereiro de 2024. Nesse tipo de comparação com o mesmo mês do ano anterior, é o 11º resultado positivo seguido.

Apenas 646 municípios brasileiros atingiram a meta. Em relação às regiões, Sudeste e Sul estão acima da média nacional, com 41,5% e 41%, respectivamente.

Apesar da forte aceleração, o dado divulgado nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou abaixo da expectativa em pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters, de avanço de 1,33%.

O comportamento desses Estados se assemelha ao do Brasil como um todo, que registrou a taxa média de 6,6% de desemprego, em 2024, conforme já havia sido divulgado pelo IBGE.

O Correio do Brasil entrevistou Márcio Pochmann, nesta última sexta-feira (14/2), presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para discutir os desafios da soberania de dados no Brasil.

O resultado mensal ficou aquém da expectativa em pesquisa da agência inglesa de notícias Reuters de estabilidade. Na comparação com mesmo mês do ano anterior, houve aumento de 2%, segundo o IBGE, contra projeção de ganho de 3,5%.

A alta anual foi alcançada mesmo após três meses seguidos de recuo industrial. Em dezembro, a produção ficou 0,3% no campo negativo, após já ter caído em outubro (-0,2%) e novembro (-0,7%).

Com a implementação do Plano de Trabalho 2025, o instituto se posiciona para o futuro, acompanhando as transformações tecnológicas e ampliando sua capacidade de fornecer informações essenciais para o desenvolvimento do país.

Plano de Trabalho 2025 foi elaborado a partir de contribuições e diálogos com todas as diretorias e coordenações do IBGE, entre os meses de agosto e dezembro do ano passado.

Esse resultado é o menor para um mês desde julho de 2023, quando houve inflação negativa de 0,07%. É também o menor para um mês de janeiro em todo o Plano Real, iniciado em 1994. Em janeiro de 2024, o IPCA-15 registrou 0,31%.

O desempenho do comércio faz o setor deixar o ponto mais alto da série histórica, atingido em outubro de 2024, quando tinha crescido 0,4% ante setembro. Os dados integram a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgado nesta quinta-feira.